filosofando

Olá, pessoas! Como vão vocês? Bem? Mal? Mais ou menos? Eu tô legal, mesmo quando eu não tô legal eu digo que estou porque dizem que a gente atrai aquilo que pensa e fala né? Então, tô bem pra caramba! Espero que vcs também estejam! Então, bora para mais um texto aqui no blogue?

Eu fico lendo as notícias nas internets da vida e nos últimos tempos eu vi bastante a expressão “fit cultural” para lá e para cá. Mas, que diabos é “fit cultural”. Basicamente são as empresas procurando contratar funcionários que tenham ideais semelhantes à da empresa. Eu procurei uma definição online e diz assim: O conceito de fit cultural é usado quando há um alinhamento entre a missão e as virtudes da empresa e os propósitos e os valores dos colaboradores. Traduzindo para termos mais populares, basicamente é a empresa procurando uma pessoa e perguntando se o santo bateu hahahaha. Olha a gente pensa igual, queremos as mesmas coisas, mesma visão de futuro… bora trabalhar juntos.

E ter esse alinhamento é difícil para caramba. Não sei porque as empresas estão procurando isso. Eu acho que vc ter uma diversidade dentro da empresa, de ideias é justamente o que dá à empresa chances de crescer. Se todo mundo é semelhante o espaço de crescimento, de mudança e desenvolvimento fica diminuto não? Em qualquer ambiente corporativo, a inovação é sempre bem-vinda. Eu acho… Mas, quem sou eu na fila do pão né?

Agora tá tão na moda esse negócio de “fit cultural” que as agências de emprego estão treinando os candidatos para se alinharem com o pensamento da empresa para conseguir o emprego hahahaha. Ou seja, não importa o que o empregador esteja procurando, o empregado vai sempre falar o que o empregador quer ouvir para conseguir o emprego.

O que nos leva para a segunda parte desse lance do “fit cultural” muitas empresas estão dispensando os contratados depois de alguns meses, geralmente depois do prazo da experiência e a justificação é… não houve “fit cultural” com o colaborador. É um círculo vicioso né? O funcionário mente para conseguir o emprego, ele é treinado para isso, aí ele consegue a vaga, chega na hora do vamos ver, a empresa fala… hum… tá rolando não… santo não tá batendo. Tchau filho.

Quando eu era mais jovem não tinha nada disso hahahaha. Bastava vc querer o emprego, ser trabalhador, esforçado, honesto e confiável e vc talvez conseguisse uma vaga. Aí quando vc conseguia a vaga vc se adaptava à empresa, aos requerimentos da empresa. Gostando ou não… caso vc não gostasse muito, vc podia sair e procurar outro emprego. Me parece meio utópico as empresas procurarem por pessoas alinhadas com as suas ideias internas.

Na época dos meus pais, as empresas formavam os trabalhadores. Pegavam os jovens e incutia neles os seus ideais corporativos de trabalho. E a maioria dos funcionários começava numa empresa e se aposentava nessa empresa. Hoje isso nem existe mais… Eu sou funcionária pública, então… faz tempo que eu não tenho que me preocupar com os altos e baixos do mercado de trabalho. Claro, eu tenho também que me adaptar às mudanças, mas no mundo governamental elas são bem menos frequentes e drásticas que no mercado comum de trabalho… Coitados dos jovens que estão começando suas carreiras agora!

Vou terminando este post por aqui, espero que vcs tenham curtido e espero ver vcs no próximo texto! Se vc curtiu o texto clique aí na estrelinha, compartilhe com seus amigos e se vc também tem um blogue, deixa aí embaixo nos comentários que eu adoraria conhecer o blogue de vcs!

Abraços, Shao!