Melhoras…
30 Quinta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in30 Quinta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in29 Quarta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
inÉééééééé… Isso mesmo!!!
Ontem eu estava tão mal, mas tão mal que eu fui obrigada a ir até o hospital.
O mais próximo era o Hospital Municipal da Vila Nhocuné (que nome estranho não?). Chegando lá, a porcaria estava lotada… Adivinhem por quê??? Simplesmente porque só tinha um médico atendendo toooodooo mundo, adultos e crianças e como os casos das crianças pareciam ser mais graves os adultos estavam esperando pra caramba. Fora isso o médico de plantão era um argentino do caramba que da última vez que eu passei com ele foi uma tragédia, meu irmão tinha tomado um tombo e foi de cabeça no chão, na ocasião ele não quis de jeito nenhum tirar uma radiografia da cabeça do meu irmão. E se o moleque tivesse com um traumatismo craniano??? São por causa de médicos assim que muitas crianças morrem. Tinha um molequinho lá… Que tinha caído da moto e tava com a testa toda roxa e adivinha se ele quis tirar radiografia do menino??? Não quis! Adivinha se a mãe do menino reclamou? Nem reclamou! Até porque a mãe da criança era outra criança… Voltei pra casa.
Esperei em casa a minha mãe que mandou meu irmão na farmácia, tomei o remédio que ela comprou e estou 50% melhor, estou sem voz… Mas estou conseguindo respirar melhor e engolir… Sério… Ontem eu não conseguia nem engolir minha saliva. Parecia que minha garganta tava fechando… E eu ficando sem ar cada vez mais. Minha mãe devia ter estudado medicina… Ela seria a melhor médica do planeta.
Vou aproveitar este momentâneo estado de impossibilidade e fazer meu trabalho de Teoria Geral do Direito Privado I. Um questionário… não parece ser difícil… vamos ver. Espero estar melhor à noite… não quero perder a aula.
Ai ai… ainda não estou me sentido bem… quer saber…
Fui…
28 Terça-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in26 Domingo Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in25 Sábado Mar 2006
Posted Diário de Bordo
inDurante muito tempo eu construí uma história em cima de um castelo destruído E pra fugir dessa realidade dura eu já encontrei mais de mil motivos Agora essas palavras de pessoas santas parecem música nos meus ouvidos Já que ficou quase insuportável ouvir a voz dos meus olhos aflitos De tanto chorar depois que a festa acabar Se eu não me matar, talvez eu peça ajuda para voltar De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva Na queda eu me despedacei mas eu já tinha me permitido permito mudar Olhei para ao meu redor para reconstruir meu castelo caído Pra viver de bons momentos sem ter que ter os olhos escondidos Ja fiz até um testamento que não tem nada, nada, nada escrito Já que a minha maior herança é a que eu vou levar comigo Pra evoluir, depois que o terror passar Se eu não suportar talvez eu peça ajuda pra voltar De um lugar da onde despenquei feito um anjo que morreu de raiva Na queda eu me despedacei mas eu já me permito mudar Esse meu ódio é... Meu ódio é... O veneno que eu tomo querendo que o outro morra
24 Sexta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in23 Quinta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in21 Terça-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in20 Segunda-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in19 Domingo Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in18 Sábado Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in15 Quarta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in14 Terça-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in12 Domingo Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in11 Sábado Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in10 Sexta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in08 Quarta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in06 Segunda-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in05 Domingo Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in04 Sábado Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in03 Sexta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in02 Quinta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in01 Quarta-feira Mar 2006
Posted Diário de Bordo
in