~ "Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando…" (Clarice Lispector)
Fala terráqueos como vão vcs??? Eu tô legal… Terceiro e último filme desta sexta-feira amigos. Vamos permanecer na seara da ficção científica, porém, vamos falar de um documentário que eu estavam afim de ver tem uma cara e só agora eu encontrei ele pelas internets da vida e consegui assistir. Tá certo que no dia que eu assisti eu estava meio sonada, vou ter que ver de novo, mais devagar para apreender mais os detalhes. Mas por hora tá valendo.
Antes de mais nada deixa eu avisar duas coisinhas sobre este documentário. Primeiro… não é um filme que vai interessar ou agradar qualquer público, é um filme para um público específico. É para quem curte ficção científica, para quem curte bastidores de filmes e claro, para quem é muito, muito, muito fã da saga Alien como eu. Se vc que está lendo este texto agora não se enquadra em nenhuma dessas categorias, pode pular este texto… volte na semana que vem pois muito provavelmente voltaremos à nossa programação normal com outros filmes.
O documentário então se chama “Memory The Origins of Alien” e foi lançado em maio deste ano, é um documentário de uma hora e meia que fala sobre a produção do filme “Alien” de 1979 e que é até hoje um marco, um clássico dos filmes de ficção científica. como foram feitos os efeitos especiais, o design das criaturas que assombraram a espaçonave Nostromo. Tem entrevistas com atores, diretores, produtores, roteiristas… é basicamente um documentário para quem é fã da saga “Alien” e quem curte informações de bastidores.
Eu como fã curti para caramba várias informações sobre o design do alien, sobre como foram feitos os efeitos especiais. Uma das cenas mais icônicas do filme (e do cinema mundial) que é quando o Alien explode do peito de um dos tripulantes da nave Nostromo, o documentário mostra exatamente como a cena foi feita, o material usado e como o diretor inteligentemente manteve todos os atores (com exceção do que ia ter o peito explodido) sem saber nada do que seria gravado porque ele queria captar a reação deles quando o bicho aparecesse em cena pela primeira vez.
Rever hoje esta cena sabendo que a reação dos atores de medo, nojo, agonia, foi real é super interessante. Ninguém ali estava atuando. E este é apenas um exemplo das coisas que o documentário mostra, e uma das coisas que fez com que o filme fosse um clássico até os dias de hoje. Se vc é fã da franquia como eu, é imperdível vc ver este documentário. Eu consegui assistir pelo PopcornTime, não sei se ele está disponível noutros cantos… mas fica a dica aí pra vcs. Recomendo muito para os fãs.
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Eu tô legal… Eu continuo atrasada para um caramba nas postagens aqui, eu cheguei no momento ao cúmulo de ter menos de 60 posts agendados com antecedência aqui para o blogue. Mas é que nas últimas semanas eu tenho andado deveras atarefada durante os dias da semana e não tenho ficado em casa nem nos finais de semana, eu espero que as coisas se acalmem um pouco mais nas próximas semanas e por conseguinte espero ter mais tempo para escrever.
Mas, como sempre nem era disso que eu queria falar no texto de hoje. Quinta feira é dia de falarmos de séries… e hoje mais uma vez vamos falar de uma série original da Netflix de 2018, chamada “Inocente” (ou “The Innocent Man” no original em inglês) que por sua vez foi baseada num livro de 2006 do escritor John Grisham. E o John Grisham escreveu este livro baseado em dois casos reais que aconeceram na cidade de Ada em Oklahoma entre 1982 e 1984. Onde dois homens, Ron Williamson (condenado à prisão perpétua), Dennis Fritz (condenado à pena de morte) foram condenados pelo estupro e morte da vítima Debra Sue Carter. E outros dois homens Tommy Ward e Karl Fontenot foram condenados (á pena de morte – sendo que no caso de Tommy Ward sua sentença posteriormente foi modificada para prisão perpétua) pelo sequestro e assassinato de Denice Haraway.
Entretanto todo o caso , julgamento e condenação dos três homens foram baseados em confissões falsas arrancadas deles através de métodos não muito ortodoxos praticados pela polícia local. Não é a primeira série que fazem sobre o tema. Cada vez mais casos vem pipocando na mídia americana. Tem virado séries, filmes e documentários. Diversas sentenças estão sendo revistas, muitas pessoas que ficaram anos, até mesmo décadas presos. estão sendo inocentados com ajuda de novas técnicas científicas de investigação e estão sendo libertados. Este é mais um desses casos.
E nessa série documental vc pode acompanhar os casos, a revisão de provas… No segundo caso, na morte de Denice Haraway quando o corpo da moça foi encontrado em 1985, quase um ano após seu desaparecimento a causa da morte não tinha nada a ver com a confissão dos dois acusados eles disseram que mataram ela de uma determinada forma, mas a autópsia apontou uma causa mortis completamente diferente. Eu não quero ficar dando muitos detalhes dos casos para não dar spoiler em quem quer assistir a série. Mas assim, se vcs curtem True Crime esta é mais uma série que vcs não podem deixar passar batido. Tá na Netflix… é só ir lá e assistir se vc tem assinatura, é claro. Euzinha recomendo pra caramba… até mesmo porque os casos ainda estão em andamento…
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Eu tô legal… Desculpem, mas esta sexta-feira eu resolvi pegar pesado no drama nos filmes. O último filme de hoje é o mais pesado de todos. É na verdade um documentário sobre um dos assassinos em série mais terríveis dos Estados Unidos de todos os tempos, Edmund Kemper. O documentário se chama “Kemper on Kemper – The Mind of a Serial Killer” eu o assisti pelo PopcornTime, não sei se é fácil de encontrar em outros serviços de streaming, não sei se foi lançado no Brasil… E não sei se muitos de vcs curtem este tipo de documentário, que trata de tentar entender a mente de assassinos em série e por conseguinte impedir que no futuro crimes semelhantes sejam praticados.
Neste documentário em questão, vemos como foi a vida… desde criança de Edmund Kemper e como ele veio a se tornar o monstro que matou tantas pessoas. O documentário mostra Kemper como um garoto com inteligência acima da média (estima-se que o QI de Kemper é de 145 o que faz com que ele possa ser considerado um gênio – acima de 140 a pessoa já tem QI de gênio) que foi extremamente incompreendido e maltratado pelos pais e pelo mundo.
Só uma pausa na história de Kemper para fazer uma observação, diversos assassinos em série muito bem sucedidos tinham o QI acima dos 140 pontos. O que é extremamente assustador se vc parar para pensar nisso. Devido a sua extrema inteligência é que eles foram bem sucedidos em suas empreitadas sinistras conseguindo manter seus crimes escondidos das autoridades por longos períodos de tempo, propiciando assim oportunidades para que eles matassem ainda mais pessoas.
Edmund foi vítima de bullying na escola durante anos e ele cresceu acreditando que era ‘burro’ e que tinha dificuldades de aprendizado quando na verdade era o contrário. Ele não tinha amigos e vivia isolado. Em casa Kemper era extremamente maltratado pela mãe, que tinha já histórico de problemas mentais, e psicologicamente castrava o filho. Já aos dez anos de idade, devido sua criação talvez, ou devido ao seu cérebro psicopata, ou ainda ao desenvolvimento nada natural de seu cérebro… não se sabe ao certo. Edmund já apresentava sinais de psicopatia. Matando e desmembrando animais entre outras coisas.
Sua primeira paixonite foi por uma professora e ele confessou esse amor adolescente para a irmã. Mas o estranho foi o raciocínio dele, ele disse que teria que matar a professora para conseguir um beijo. Diante dessas atitudes bizarras e estranhas a mãe de Edmund em vez de procurar ajuda psiquiátrica para o filho fez totalmente o contrário… trancou o moleque no porão. Isolando ele mais ainda da sociedade, e o deixando a sós para fantasiar mais e mais com esses pensamentos psicopatas.
Sem saber o que fazer com o filho, quando ele completou 15 anos ela o enviou para a casa de seus pais, para ser criado numa fazenda pelos avós. Edmund desenvolveu uma relação de afeto com o avô mas com a avó ele tinha um relacionamento tão problemático quanto era seu relacionamento com a mãe. O que acabou culminando no assassinato da avó. Edmund explodiu um dia e deu um tiro na avó. Depois que cometeu o crime ele não sabia como daria a notícia ao avô da morte da mulher. Mesmo amando o avô, ele resolveu que seria mais fácil matá-lo também “para que ele não sofresse”.
Aí vc já vê que a cabeça do fulano não funcionava do mesmo jeito que a de um ser humano normal. Se eu quero um beijo da menina eu tenho que matar ela, se eu quero que um ser humano não sofra eu vou lá e mato ele… Edmund, apesar de gostar do avô não sentia nenhuma empatia, a vida humana para ele não tinha nenhum valor. Edmund então, depois de matar os avó foi preso num hospital psiquiátrico… Onde ficou 18 meses internado, convivendo com toda a espécie de criminosos violentos, absorvendo histórias macabras dos crimes cometidos pelos seus ‘colegas de cela’. Novamente Edmund em vez de ser tratado ele foi colocado num ambiente que alimentava ainda mais seu monstro interior.
Esperto Edmund não se metia em confusões e não revelava para os médicos e psiquiatras os seus pensamentos doentios. Para o médicos que o tratavam ele era um rapaz religioso, calmo, obediente, que fazia tudo o que lhe mandavam e ele começou a se dizer arrependido de ter cometido o crime contra os avós. Mas, na verdade Kemper apenas falava o que ele sabia que era o que os médicos precisavam ouvir para acreditar que ele estava recuperado, que ele era apenas um garoto que num momento de surto psicótico, matou a família e agora se arrependia.
Então depois de 18 meses ele foi libertado, foi considerado recuperado e apto a conviver em sociedade. E mesmo os médicos não recomendando que ele o fizesse, ele voltou a morar com a mãe com quem ele continuou com a relação abusiva por parte dela… fala sério né galera, mesma coisa que colocar álcool e fogo do lado do outro. Conforme ele foi chegando à maioridade ele se interessou pela carreira policial, mas acabou que ele não conseguiu entrar para a polícia, o que foi mais uma frustração para ele.
E aos 20 anos de idade, Kemper não resistiu mais aos impulsos assassinos que viviam dentro dele e ele começou a cometer os crimes. Kemper pegava o seu carro, dirigia perto da faculdade que ficava perto de sua casa e dava carona para moças jovens que frequentavam o campus e as matava. O filme descreve exatamente como ele atraía, ganhava a confiança das suas vítimas e como ele as matava e o que fazia com os cadáveres depois… essa parte do documentário é de embrulhar o estômago de quem tem estômago fraco.
O documentário exibe fotos das vítimas, algumas imagens de cenas do crime, nada muito explícito. Mas, o que choca mesmo são as entrevistas com o assassino em série.
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Eu tô legal… Como sempre, mais uma sexta-feira e como todas as sextas três filmes para vcs. Eu não vou enrolar muito neste preâmbulo porque o primeiro filme que eu quero indicar para vcs é um documentário bem longo… E eu tenho certeza que eu vou ter um monte de coisas para falar sobre ele, promete ser um texto bem longo… Então sem mais delongas, primeiro filme do dia é um documentário sobre o Michael Jackson, o documentário denúncia da HBO chamado “Leaving Neverland”.
Bom para começo de assunto, é um documentário da HBO o único lugar que vcs vão conseguir assistir legalmente este documentário é na HBO GO se vc for assinante da HBO na sua TV a Cabo ou se vc for assinante do serviço de streaming da HBO. Eu assinei por 30 dias a HBO GO só para poder assistir esse documentário. Então… qualquer outro meio é ilegal… mas acreditem eles existem. Não é fácil encontrar este documentário para baixar por aí… acreditem… eu procurei, mas me disseram que se vc procurar bastante vc encontra.
Então é um documentário de mais de 4 horas que traz dois homens que conheceram Michael Jackson quando eram crianças, conviveram com ele por anos quando eram crianças e agora, dez anos depois da morte do cantor eles denunciaram Michael por abuso. Como diversos outros no passado. Se vc cresceu e viveu neste mundo nos anos 80 como eu, vcs devem saber que o Michael Jackson era endeusado de uma forma como nenhum outro artista foi antes dele, poucos alcançaram o status de deus vivo como ele. Apenas outro artista chegou nesse patamar que eu me lembre… e este outro artista é a Madonna. Antes deles eu acredito que apenas Elvis e os Beatles… depois deles… eu acho que ninguém voou tão alto.
Mais adiante na vida, quando Michael já tinha se tornado o ser excêntrico que era… ele foi acusado de pedofilia e abuso infantil diversas vezes durante os anos 90, os anos 2000. Alguns casos terminaram em acordos milionários com as famílias das crianças que acusavam o cantor. Outros foram derrotados nos tribunais em ações civis… Michael também foi julgado criminalmente por essas acusações e com a ajuda do testemunho de Wade Robson e Macaulay Culkin ele foi inocentado de todas as acusações de abuso e pedofilia por falta de provas… eles disseram que havia uma “dúvida razoável”.
E agora mais dois rapazes, que foram crianças que conviveram com o cantor fazem novas acusações. Dizem que foram abusados por anos a fio. Que na época dos abusos eles não acreditavam que estavam sendo abusados. Wade Robinson e James Safechuck , que são os nomes dos rapazes, descrevem toda a história deles com Jackson. Eles contam como conheceram o cantor, depois como começaram a ter uma ‘amizade’ mais próxima com ele. Como eles começaram a sempre serem convidados para Neverland, a mansão de Michael, que era uma Disneylândia para as crianças.
Mais adiante no documentário eles começam a descrever Michael como um predador astuto, como ele aos poucos foi ‘cortejando’ não apenas os meninos, mas também as famílias. Com viagens caras, presentes caros, dinheiro… e então depois de ganhar a confiança dos pais, ou sei lá, meio que seduzir os pais com a riqueza deles… Ele teve diversas oportunidades de ficar sozinho com os meninos e foi então que ele foi… aos pouquinhos… mudando o tom das conversas com os garotos… de amizade para amor romântico.
E ele convenceu as crianças que o que eles tinham era um relacionamento amoroso. E então… os rapazes descrevem, de forma literal, como Michael abusava deles. Eles também dizem que E que foram anos e anos… até que eles cresceram e Michael “cansou” deles. Mudando para outros garotos. Eles deixam claro também que Jackson repetidamente dizia para eles que eles jamais poderiam contar para ninguém sobre o “amor” deles porque senão eles iriam presos, que as pessoas não entenderiam… Eles até descrevem que Michael fez uma uma “cerimônia de casamento” de mentira com eles para reforçar o caráter “sério” do “relacionamento” deles.
E o que eu achei do documentário? Antes de descrever o que eu senti da vibe do documentário deixa eu dizer que… todo documentário é a verdade do diretor do documentário. É a visão dele… então claro que ele nem sempre é justo, sempre vai contar apenas um lado da história, aquele lado da história no qual ele resolveu acreditar. Referente ao documentário… É longo pra caramba, é cansativo, é pesado. A forma que eles descrevem o “cortejo” do cantor é bem verossímil. É dessa forma mesmo que os pedófilos agem. Eles se aproximam dos pais, eles fazem com que as crianças acreditem que não é abuso… Entretanto, ao mesmo tempo o documentário é cheio de pequenas e grandes contradições dos narradores que são as supostas vítimas.
Fora isso… existem diversos fatores extra-documentário. Se vcs procurarem na internet, no YouTube, tem diversas reportagens e vídeos contando sobre a vida dos dois rapazes e de como eles não uma, mas várias vezes tentaram de alguma forma processar e ganhar algum dinheiro usando o nome do cantor, ou processaram o espólio de Michael Jackson, de uma forma ou de outra. Existem diversos vídeos de fãs que apresentam esses fatos, e contestam fato por fato, acusação por acusação, inclusive estão em produção outros dois documentários para refutar este documentário. E já tá rolando um processo… por parte do espólio do Michael Jackson contra a HBO.
Não dá para ter uma visão completa de tudo apenas assistindo o documentário. A gente tem que lembrar que toda a história tem dois lados… Se vcs quiserem ter uma foto uma imagem mais completa da história vc tem que assistir o documentário e também ver as reportagens que acusam os rapazes de estarem acusando falsamente o cantor. Eu particularmente não consegui formar nenhuma opinião. Existem muitos rumores sobre Michael Jackson abusando de diversos meninos, diversas crianças… então, mesmo que ele não tenha feito nada jamais, já dizia aquele velho ditado onde há fumaça…
A única verdade é que jamais saberemos a verdade. Michael Jackson está morto, já tem dez anos. Não existem provas, não existe como provar que Michael cometeu esses crimes, se houvesse eu acho que deveria ser exposto. Os fatos apresentados pelos duas supostas vítimas são fácilmente confrontados e desmentidos por outros fatos… fica difícil acreditar na versão deles, mas por conta dessas acusações pipocarem cada hora de um canto ou de outro contra o cantor… também deixa a gente com aquele pé atrás.
Mas, enfim… se vcs tiverem interesse em assistir este documentário gigantesco e depois ver outros vídeos que meio que desmentem tudo o que foi dito no documentário… vcs podem tirar suas próprias conclusões. Eu particularmente achei que as histórias parecem falsas, as datas não batem, as informações não batem… Vc fica bastante na dúvida porque o comportamento que eles descrevem é o comportamento clássico do pedófilo, massss… existem falhas graves nas denúncias deles. O que me deixa ainda mais com a pulga atrás da orelha com essas denúncias é que o FBI investigou o Michael por dez anos depois das primeiras acusações e não encontraram nada… nas segundas acusações ele enfrentou o julgamento e foi inocentado porque nada foi provado. Então… fica parecendo uma falsa acusação mesmo.
Eu vou deixar o link de três vídeos que estão no YouTube que fazem um ótimo trabalho em confrontar as alegações dos dois rapazes e se vc colocar as duas coisas na balança a impressão que eu tenho é que são mais dois caras, querendo tirar grana do espólio do Michael Jackson. São três vídeos em inglês, todos eles tem legendas e traduções automáticas do Google, não é a melhor tradução do mundo mas dá pra compreender.
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Segundo filme do dia, e é um documentário chamado “Newtown” que está na Netflix… então se vcs quiserem, e forem assinantes, vcs também podem assistir a este documentário. Então assim galera, talvez este post aqui não seja tão longo, aliás é bem capaz que ele seja bem curtinho porque eu não quero falar muito do documentário porque eu não quero dar spoiler e estragar a experiência de quem queira assistir.
É mais um drama… um drama real… tão real quanto o drama de milhões do filme do post anterior. Desde o primeiro atentado com armas numa escola em Columbine nos EUA, cada vez mais casos semelhantes vem aparecendo. De ex-alunos que voltam às suas escolas de origem e então nesse lugar eles cometem assassinatos em massa… entram armados e matam dezenas de pessoas. E existem diversos documentários tratando dos atentados, das mortes, discutindo diversas questões em especial o motivo, por que essas pessoas cometeram esses crimes? Eles eram vítimas? Eles tinham problemas mentais? Eles eram apenas pessoas ruins?
Massss poucos documentários tratam do assunto que este aqui trata que é… como ficou a cidade, a escola, a comunidade… como ficaram as famílias das vítimas e dos perpetradores depois que o caso parou de aparecer nos jornais, depois que cessou todo o interesse e a atenção da imprensa sensacionalista e do público estarrecido? E é exatamente este o tema do documentário e ele vai visitar a cidade de Newtown em Connecticut. Em dezembro de 2012 a cidade foi cenário de um tiroteio que ceifou a vida de diversas pessoas.
E assim como Columbine e tantas outras comunidades que passaram pelo mesmo trauma tiveram que se reerguer das cinzas. É uma história de resiliência e trata dos traumas sofridos pelas pessoas que perderam pessoas amadas e a luta dessas pessoas para encontrar forças e um novo propósito para continuar vivendo. Eu espero que vcs assistam, apesar do tema ser bastante pesado ele procura insuflar um pouco de esperança na gente.
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Mais uma sexta-feira crianças e como vcs sabem às sextas nós falamos de filme (às vezes documentários, às vezes séries, mas geralmente filmes hahahaha) então bora pra mais uma sexta crianças e hoje vamos começar com um documentário que eu vi uns dias atrás.
O nome do documentário é “Mars, Inside SpaceX”. Não sei se vcs sabem mas eu sou siper nerd com relação a coisas espaciais, desde que a empresa SpaceX foi criada pelo Elon Musk que eu venho acompanhando o desenvolvimento da empresa e o sonho do Elon Musk de levar o homem para Marte. Eu sinceramente não sei se isso vai dar em algum lugar, não sei se vai chegar um dia em que iremos colonizar marte. Talvez até aconteça, mas não seiu se estarei viva para ver tal façanha.
Mas de qualquer forma, a busca por este sonho do Elon Musk tem trazido e criado muitas novas tecnologias para a humanidade. Muita grana para a SpaceX e para o Elon Musk também claro. Grana que ele vive muito bem mas que ele aplica muito bem também em outras diversas empresa. Não sei o quanto vcs sabem de viagens espaciais e de Fórmula 1 mas é mais ou menos a mesma coisa. Há anos, quando o Senna foi campeão, cada carro da Fórmula 1 usava um motor por corrida, era um motor para a tomada de tempo para ver quem seria o pole position e então um para a corrida. Depois aquele motor ia para a fábrica para análises e as descobertas e as tecnologias desenvolvidas eram produzidas em escala maior e iam para a indústria automobilística.
Com os foguetes da NASA e o programa Russo era a mesma coisa, era um motor para cada foguete o que encarecia as viagens para fora da terra, assim como a Fórmula 1 é um esporte extremamente caro. Quando a SpaceX surgiu a ideia do Elon Musk e de sua equipe de engenheiros era criar um foguete, que pudesse fazer várias viagens com o mesmo motor, que fosse lá fora da orbita, cumprisse a missão e então voltasse para a terra, o que baratearia para caramba as viagens dos foguetes e tornaria possível no futuro (que ainda não chegou) colonizar a lua e Marte, fazer várias viagens levando pessoas e equipamentos, etc.
E este documentário curto, ele mostra um pouco do que foi a batalha da empresa Space X para conseguir criar este foguete. Os erros, os diversos fracassos a dúvida, a perseverança da equipe e finalmente o sucesso quando o primeiro foguete da SpaceX decola, circula a órbita terrestre e volta, pousando intacto em seu retorno à base de onde ele foi lançado. Para quem curte este tipo de coisa como eu é um prato cheio então eu deixo esta recomendação aqui para estas pessoas. Para quem não está nem aí para o assunto vcs podem pular esse documentário hahahahaha. Mais tarde eu vou colocar para vcs mais dois outros filmes que talvez vcs curtam.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Faz tempo que eu não atualizo o blogue eu sei mas tem bastante coisa legal por lá e eu pretendo retomar os textos quando as coisas estiverem mais calmas na minha vida. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Terceiro filme do dia, vai ser um outro documentário. Na verdade não é um filme, é uma série documental de 4 episódios com cerca de 50 e poucos minutos cada episódio. Mas como eu assisti tudo de uma tacada só num final de semana, vai aqui mesmo no dia de filme, até mesmo porque está para ser lançado em breve um filme inspirado.
Nossa Shao, já teve o documentário da menina sequestrada agora vc me vem com série de um dos mais horríveis casos de serial killers de todos os tempos. Tá pesado hein? Pois é… eu sei, é pesado mesmo, se não curtirem, não quiserem ver pode pular este post sem problemas. Eu como sou uma pessoa que curte documentário biográfico e investigativo… vou fazer a resenha desta série que se chama: “Conversando com um serial killer – Ted Bundy”. Caso vcs não saibam Ted Bundy foi um dos mais notórios assassinos em série de todos os tempos. Essa série resumindo conta toda a vida do TED BUNDY.
Caso vcs não saibam, a perseguição, investigação dos assassinatos cometidos pelo TED BUNDY mudou toda a forma de proceder da polícia e do FBI americano. Antes de ter que lidar com este assassino em série a polícia nunca havia enfrentado uma ameaça semelhante. E a série tem este nome porque ela é baseada realmente em mais de cem horas de conversas gravadas de um jornalista com o assassino em série onde ele finalmente confessa os crimes que cometeu, todos os assassinatos. Produzindo um amplo material onde psicólogos, psiquiatras forenses começaram a estudar a mente do serial killer para tentar entender o modo de operação deles para evitar novos casos, combater novos assassinos em série e tentar salvar as vítimas.
Para mim a parte mais interessante do documentário é ver como este foi um dos casos que fez com que a polícia se mexesse para aprender a tentar compreender a mente deste tipo de criminoso para então poder combater. Foi basicamente o nascimento de um novo ramo da criminologia. Eu que curto “True Crime” achei isso bem interessante. Eu não vou narrar o que rola no seriado… porque basicamante ele conta a vida dele, do começo até a sua morte. Sim, ele foi preso e foi condenado à pena de morte.
A série é legal também porque tem muitas filmagens, imagens, e áudios originais dos assassinos. Então vc tem um panoirama bem completo das razões pelas quais um cara, aparentemente comum se tornou um monstro. Vc também tem um panorama de como era a sociedade americana na época. E como esta sociedade era proprícia para o aparecimento deste tipo de predador e de como haviam muitas vítimas em potencial.
E assistindo à série vc percebe também como a mente do assassino não funciona como a mente de uma pessoa equilibrada, como ele demonstra viver dentro de uma realidade paralela à nossa. O documentário mostra também a romantização do serial killer por um monte de gente, por um monte de mulheres (falamos disso quando eu fiz a resenha da série “Você” da Netflix. E como isso é uma coisa real. Eles mostram que na época, mesmo o cara estando sendo acusado de diversos assassinatos de mulheres, diversas outras mulheres foram assistir ao julgamento, completamente encantadas pelo indivíduo, que era notoriamente perigoso.
Se vc conhece o caso… é uma série bacana para vc rever e saber mais detalhes do caso. Se vc conhece por cima o caso, mas não sabe o que o cara fez, quantas pessoas ele matou etc e coisa e tal, a série é bacana para vc saber que tipo de monstro ele era. Se vc não curte… não veja… se vc não tem estômago, não veja. A série não tem imagens gráficas mas, ela tem descrições bem gráficas dos crimes. Eu recomendo para caramba esta série, para quem curte o gênero. Para quem não curte… pulem.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Segundo filme desta sexta-feira não é um filme, é um documentário chamado “Sequestrada à Luz do Dia” (ou “Abducted in Plain Sight” no original em inglês), de 2017, produzido nos Estados Unidos e tem 90 minutos agoniantes de duração.
Neste documentário o diretor Skye Borgman conta a história de Jan Broberg de 12 anos e de sua família. A história de Jan é assim… Em 1974, Jan Broberg, então com 12 anos de idade, foi sequestrada de sua casa na pequena cidade onde ela morava no Estado americano de Idaho pelo seu vizinho e amigo da família Robert B. Berchtold. Aí vc pensa, era um cara estranho, roubou a menina sem ninguém saber… nada disso… Berchtold, sua esposa e filhos frequentavam a casa da família de Jan. E ele era um notório pedófilo, os pais de Jan não sabiam disso, mas a família dele e outras famílias que tiveram filhas abusadas pelo pedófilo,a igreja onde ele frequentava (a igreja dos Mórmons – e o conselho da igreja o repreendeu várias vezes por tentar se infiltrar em várias famílias para se aproximar das crianças) todos sabiam e não denunciaram o indivíduo. O que tornou possível que Berchtold abusasse tambem de Jan. Berchtold manteve Jan em seu poder por 5 semanas. Quando devido pressão dos pais da menina e das autoridades ele foi obrigado a devolvêla para os pais.
Mas quando voltou para casa Jan afirmou aos pais e à polícia que não havia sido estuprada nem abusada por Berchtold, e ela foi tão convincente que convenceu a todos de tal forma que as acusações criminais contra Berchtold não seguiram adiante e o pedófilo foi libertado. O resultado disso foi que dois anos depois quando Jan tinha 14 anos Berchtold a sequestrou por uma segunda vez. Vcs pensam, ahhhh Shao isso não é possível. Pois é… foi exatamente o que eu pensei também assistindo ao documentário, mas acreditem aconteceu. E os pais desta menina pelo amor de Deus? Não fizeram nada? Não tomaram nenhuma atitude? Vcs devem estar se perguntando… e eu também me perguntei isso várias vezes enquanto eu assistia ao documentário.
O que é falado bem por cima no documentário, até mesmo porque devido uma grande vergonha dos pais de Jan é que Berchtold seduziu a família toda para poder chegar perto da garota. Algo comum a pedófilos, um comportamento chamado de ‘grooming’ lá fora ou ‘aliciamento’ em português. Grooming ou Aliciamento é o ato do pedófilo de preparar a criança, e às vezes a família da criança também, para um encontro com ele com a intenção da prática do abuso, ou do estupro. O ciortejo à criança e à família dura meses, até mesmo anos, para que quando o abuso aconteça a vítima e sua família não acreditem que aquele ato foi um abuso. Ele convence a vítima e a sua família que o ato praticado é um ato de amor.
No caso de Jan, o pedófilo Berchtold chegou ao cúmulo de iniciar um caso etraconjugal com a mãe da menina, como desculpa para estar sempre na casa e também começou a ter um caso amoroso com o pai da menina. Fora isso, chegou um determinado momento que ele assumiu para os pais da menina que era pedófilo, mas que estava em tratamento (mentira dele) e que um dos processos do tratamento era justamente ter contato com crianças, para isso ele pediu para dormir com Jan, na casa dos pais e eles dizem no documentário que não ficavam confortáveis com aquilo mas que ‘aceitaram porque era parte do tratamento dele’. E quando os pais desconfiaram das atitudes de Berchtold para com Jan, ele começou a ameaçar o casal, le ameaçava que iria revelar o caso que tinha com eles. Os pais de Jan então permitiram que ele convivesse com a criança, abusasse da criança e fizesse uma lavagem cerebral na menina para que ela acreditasse que o amava, que estava vinculada à ele.
Berchtold disse à menina que ela e ele haviam sido escolhidos para salvar a humanidade. Eles teriam que terem relações sexuais, ela era sua parceira escolhida e que se ela o rejeitasse primeiro toda a sua família morreria e depois toda a humanidade e que ela era respnsável por todas essas vidas. A criança claro, acreditou e isso gerou os abusos. Jan disse mais adiante que Berchtold abusou dela mais de 200 vezes. E que ela começou entrar em parafuso quando ela não engravidava dele. Os abusos duraram anos e anor até que num dado momento ela despertou daquele transe, daquela lavagem cerebral e começou a fugir de Berchtold, mas ele continuou perseguindo-a por anos e anos.
Até que Jan perdoou seus pais por permitirem os abusos e ela e sua mãe, escreveram um livro contando dota a história. Berchtold quis impedir o lançamento do livro, mas não conseguiu. Finalmente com o lançamento do livro outras vítimas finalmente resolveram se unirem e buscar justiça e então Berchtold finalmente foi condenado pelos abusos que cometeu contra suas diversas vítimas. E o que Berchtold fez quando foi condenado? Ele se matou, ele não encarou a prisão. Tem muito, muito mais coisas… mas vcs vão ter que assistir ao documentário para ver todos os detalhes deste caso bizarro. Caso vcs queiram também tem um vídeo análise deste caso no You Tube no canal da Bel Rodrigues… vcs podem clicar aqui para assistir ao vídeo, é bem bacana eu recomendo pra caramba.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Cansada, com dor nas costas mas bem. Como vcs sabem (eu acho que vcs sabem né? Não sei) eu estou numa vibe de assistir uns documentários ultimamente e então hoje nós vamos falar do último documentário que eu assisti na Netflix chamado “Ilumina Nosso Caminho”.
Mas Shao… peraí… hoje é quinta-feira. Os documentários geralmente não são na sexta no dia dos filmes? Sim, mas hoje vai ser uma postagem especial. Vai na quinta mesmo beleza? Então bora lá… Eu já disse, este documentário está disponível na Netflix, vcs podem acessar lá e assistirem se quiserem. E este documentário conta resumidamente a história de sucesso e derrocada de James Arthur Ray… um guru do positivismo da Auto Ajuda. Quem de vcs já leram aquele livro de Auto Ajuda “O Segredo”?
Pois é… o James Arthur Ray foi o cara que escreveu este livro, que acabou virando um filme e transformou o cara num milionário, no topo do mundo. Um dos gurus com maior número de seguidores, que pagavam quantias obscenas de dinheiro para ter a guia deste cara e alcançarem o próximo nível nas suas vidas profissionais, pessoais, espirituais ou whatever. James tinha que cada vez criar novos níveis para “sustentar” o seu “programa” de “evolução”. E eu coloco tudo entre aspas porque acabou virando uma coisa insustentável.
Ele gastava muito para elaborar os novos níveis, novas etapas de evolução e então ele tinha que cobrar cada vez mais caro para ter algum lucro. Foi então que aconteceu a tragédia anunciada. James criou uma espécie de acampamento, para onde os seus seguidores iam, após pagar uma taxa absurda, para ficar não sei quantos dias. E lá eles iam participar de uma cerimônia parecida com uma cerimônia indígena TEMAZCAL (ou tenda do suor) onde as pessoas, no caso os índios, entram num ambiente selado e extremamente quente, ficam por alguns momentos tomam algumas ervas e entram num estado de consciência alterado.
A intenção dos povos indígenas era entrar em contato com os espíritos ancestrais e são práticas xamânicas. Enfim, o cara pegou essa cerimônia, deu uma alterada e criou uma tenda do suor onde, quanto mais tempo vc ficasse lá dentro no calor insuportável maior seria a sua evolução… Tinha que dar merda né cara? Então no meio dessa cerimônia que ele criou, deu ruim e três seguidores do James morreram e o guru então foi acusado e julgado culpado de homicídio culposo e foi para a cadeia por… não sei quantos anos… O Documentário mostra o antes, o durante e o depois do ocorrido. Caso vcs queiram ver… aqui embaixo eu vou deixar o trailer para vcs. Não sei se vai rodar porque eu só encontrei o Trailer no site da CNN…
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Eu espero que esteja tudo legalzinho com vcs, com a família de vcs e a vida de vcs. Eu tô legal… quer dizer, mais ou menos, eu ainda tô com um pouco de dor nas costas mas, vamos levando não é mesmo? Hoje é dia de falarmos de série, mas em vez de falarmos de uma série, vamos falar de um documentário, já que eu ando numa vibe de assistir vários documentários, e vários deles sobre líderes religiosos fanáticos, “Holy Hell” é um documentário que foi gravado durante 22 anos e fala do guru pornográfico Michel Rostand e os absurdos e abusos que ele cometeu na comunidade chamada Buddhafiels que ele fundou e convenceu várias pessoas a segui-lo.
E o documentário foi gravado por um ex membro durante os 22 anos que ele fez parte do culto chamado Will Allen. E ele relata como foi que entrou para esse culto, o que ele achava que era, o que o seduziu nesse estilo de vida que foi apresentado para ele quando ele era bem jovem e sonhador. O diretor ele mostra como tudo era muito encantador e ele descreve como se tivesse encontrado o paraíso na terra. Ele era um rapaz curioso em busca de uma missão no mundo, em busca de um caminho para seguir e em busca de espiritualidade e foi então que ele deu de cara com Michel Rostand e seu modo de vida…
Will vai também narrando aos poucos como as coisas vão mudando, vão ficando confusas, e deixando de fazer tanto sentido. Will e vários daqueles seguidores começam a ver a fachada do guru se desfazendo diante de escândalo atrás de escândalo e passam a se reconhecerem como pessoas que sofreram uma lavagem cerebral tão profunda que levou séculos para eles se livrarem.
É claro que o documentário não vai falando isso logo de cara. Até porque quando as pessoas caem nessa num culto como este é porque as pessoas estão buscando alguma coisa a mais e eles tiveram o azar de cruzar seus caminhos com um espertalhão que pegou essas pessoas crédulas e esperançosas e se aproveitou delas de todas as maneiras possíveis e imagináveis. No começo do documentário aparecem vários personagens dizendo o que eles queriam, o que eles estavam buscando e expunham todas as suas vulnerabilidades.
O tal do Michel é descrito no documentário como um cara extremamente carismático, um cara inteligente que falava não seu quantos idiomas, e era bonitão, e engraçado, e cultuava o corpo, e dançava, incentivava as pessoas a praticarem exercícios, e comer coisas saudáveis… e tudo parece perfeito, meio estranho… mas os ex-membros descrevem toda a experiência com a euforia que sentiam quando passaram pela experiência.
Então o tal do Michel começa a se colocar na posição de intermediário de Deus e ele manda todo mundo abrir mão de tudo para o “conhecimento” a experiência de “conhecer Deus” mas para que isso pudesse acontecer eles teriam que confiar nele… e é a partir daí que as coisas começam a degringolar. Eu não vou contar detalhes, se vcs quiserem vcs podem assistir e ver os detalhes… Mas resumindo, Michel foi ficando cada vez mais egocêntrico e cada vez mais explorando os membros da comunidade… que em 2007 descobriram que ele era um sul americano que era um ex-ator pornô gay, ex-dançarino, que não tinha dado certo na carreira. Então denúncias dele ter abusado de vários membros da comunidade contra vontade deles, fossem eles gays ou não.
Houve denúncias também que ele obrigava as mulheres que engravidavam na comunidade a praticarem abortos, e ele começou a gastar milhares de dólares doados pelos membros em cirurgia plástica para ficar sempre jovem. Ele usava também hipnoterapia para conhecer as fraquezas de cada um dos membros e explorá-las futuramente.Lavagem cerebral, criando uma bolha para eles só se comunicarem com o grupo, afastar eles das próprias famílias. Bom, se vcs quiserem assistir, tá disponível no Netflix. Eu recomendo pra caramba… é bom a gente assistir essas coisas para aprendermos ater cuidado com esses doidos que aparecem de vez em quando no mundo.
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Bora falar de uma série documental que eu assisti tem uns meses e que me impactou bastante mas que só agora eu tive tempo de parar um pouquinho de fazer as coisas que eu tenho que fazer e escrever alguns posts aqui para o blogue e também escrever sobre ela.
Então bora direto ao tema do texto sem mais enrolações. Wild Wild Country é uma série documental da Netflix com seis episódios lançada em março de 2018 se eu não me engano, que conta um pouco de um movimento religioso chamado de Rajneesh liderado pelo guru indiano Bhagwan Shree Rajneesh, conhecido como Osho, que começou nos anos 60 na Índia e uns 20 anos depois, na década de 80 migrou para os Estados Unidos por conta de problemas políticos com o governo Indiano. Nos Estados Unidos Osho e seus seguidores se estabaleceram no Estado do Oregon, no condado de Wasco, onde criaram uma comunidade conhecida como Rajneeshpuram.
A série foca nesse período da instalação de Rajneeshpuram nos EUA e como com o passar do tempo as coisas foram ficando tensas entre os moradores da comunidade e os residentes da cidade de Wasco. O documentário também conta como os líderes da religião foram ficando também mais gananciosos e poderosos e como as coisas foram ficando fora de controle até quase estourar uma guerra civil na pequena cidade de Wasco entre os moradores originais que queriam a comunidade fora de sua terra os líderes da religião que queriam dominar tudo, comprar toda a cidade e expulsar os moradores que não professavam a mesma fé que eles.
Os membros mais poderosos da comunidade então resolveram partir para o ataque contra os moradores da cidade e cometeram crimes graves e então o governo norte americano teve que intervir e Osho foi deportado de volta para a Índia em 1985. A secretária pessoal de Osho Ma Anand Sheela foi acusada pelo guru de orquestrar todos os ataques e crimes sem o seu conhecimento. Sheela fugiu então para a Europa mas isto não evitou que ela fosse condenada a 20 anos de cadeia e mais uma multa de 470 mil dólares pelo crime de envenenamento no que foi considerado o primeiro caso de terrorismo químico ou biológico ocorrido nos Estados Unidos.
Osho escapou de ser acusado pelos mesmos crimes que sua assistente e voltou para a Índia, depois que mais de 21 países negaram-lhe visto de entrada, de permanência… que mesmo proibiram o guru de entrar em seus territórios. Seguirores de Osho disseram que isto aconteceu por conta de uma pressão dos Estados Unidos. Quando ele finalmente foi obrigado a retornar para a Índia algumas cidades também o baniram. Osho morreu em 1990 mas ainda existem pessoas que seguem os seus ensinamentos até hoje apesar de todas as coisas erradas e crimes que foram cometidos em nome desta nova ‘religião’.
Eu evitei entrar em detalhes das coisas que a série narra porque eu não quero dar spoiler, e assim, eu recomendo para caramba, para vcs assistirem porque como eu sempre digo. É extremamente perigoso vc ingressar numa religião, crença, filosofia, qualquer que seja… de olhos completamente fechados. Sempre é necessário questionar as coisas.
É importante prestarmos atenção nesses casos, de líderes religiosos loucos e psicopatas para vermos que antes de nos deixarmos guiar por um homem qualquer temos que avaliarmos bem as coisas e vermos onde é que estamos nos metendo. Fé cega sempre vai nos guiar por caminhos errados. É bom termos uma crença, muitas vezes nos ajuda nos momentos difíceis, mas não podemos seguir qualquer homem, qualquer ensinamento sem nos questionarmos se aquilo é mesmo correto, se está mesmo nos fazendo pessoas melhores… ou se é exatamente o contrário. Já tivemos vários exemplo na humanidade de casos assim e não podemos fechar os olhos para isto.
Se a sua religião te afasta da sua família, se ela tolhe e diminui a sua empatia para com o próximo, se ela te impulsiona a ferir, matar, levar vantagem, sobrepujar, humilhar outro ser humano… sua religião tá errada, procure outra. A religião e as filosofias religiosas tem que servir para nos tornar pessoas melhores para nós mesmos, para o mundo e para o nosso próximo. Caso contrário… ela não serve de nada. Assistam esta série e reflitam sobre isso…
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Terceiro e último filme da sexta, e é um documentário galera e deixa eu dizer para vcs. É um dos documentários mais surpreendentes, mais bacanas e ao mesmo tempo mais chocante e triste que eu já assisti nos últimos tempos. O nome do documentário “Three Identical Strangers” (ou “Três Estranhos Idênticos” numa tradução livre para o português.
E o documentário conta a princípio a história de três rapazes de 19 anos que de repente descobrem que são trigêmeos. Sim!!! Isso mesmo que vcs leram. A história começa assim: Edward Galland, David Kellman e Robert Shafran que sempre souberam que foram adotados um dia descobrem que tinham irmãos gêmeos. Robert, Eddie e David então descobrem que foram separados e adotados por famílias diferentes quando tinham seis meses de idade. Depois do reencontro eles percebem o quanto são parecidos em várias características e ficam extremamente ligados um ao outro, muito amigos e as três famílias começam a se reunir e se tornam uma grande família.
Os irmãos e seus pais ficam curiosos para saber porque a agência de adoção separou os três. A justificativa da agência a princípio diz que separou porque era mais fácil de encontrarem famílias para os três separados e não juntos. Logo de cara os pais acreditam, mas circunstâncias estranhas que aconteceram no passado com os garotos e com as famílias começam a colocar uma pulga atrás da orelha de todos que começam a desconfiar que existia outra razão, mais complicada e sombria que a alegada em princípio.
Primeiro, outros casos de gêmeos que foram separados pela mesma agência começaram a pipocar na mídia e o médico que era responsável pela clínica começou a ser questionado. Descobriram também que este médico era alemão e tinha conexões com o governo nazista de Hitler que como vcs sabem, os nazistas fizeram várias experiências com gêmeos. Começaram a desconfiar que a separação dos gêmeos fosse uma espécie de experiência também. Mais para frente eles notaram que todos os gêmeos separados bruscamente quando crianças sofreram depois de adultos alguma espécie de problema psicológico, como depressão, síndrome do pânico e afins.
E o documentário com o passar do tempo vai ficando mais e mais pesado, mais e mais trágico conforme vai explorando cada caso, problemas e situações inacreditáveis que aconteceram no passado dessas crianças. Por exemplo, os três gêmeos foram colocados em lares de classes econômicas diferentes, um foi criado por pais pobres, outro de classe média, e outro pais ricos. E o abrigo onde eles ficaram durante anos e anos mandavam profissionais fazerem testes e questionamentos aos meninos. A ‘desculpa’ que eles davam aos pais era que eles estavam pesquisando os meninos para saber como seria o desenvolvimento das crianças adotadas nos lares que eles tinham sido colocados… mas… na verdade não era bem isso.
Tanto que vários casos foram parar na justiça americana, a agência de adoção e seus responsáveis foram processados criminal e civilmente. É um documentário foda galera, eu recomendo para caramba para vcs se tiverem a oportunidade de assistir. Como eu disse eu encontrei no PopcornTime, se vcs quiserem tenho certeza que podem encontrá-lo nas internets da vida.
Vou terminando este post por aqui… Espero que vcs tenham curtido o texto de hoje. Caso tenham gostado, deixem um comentário. Bora interagir. Se vc tem um blogue também deixe aí o seu link para eu conhecer seu trabalho. É sempre bacana conhecer o trabalho de outros escritores e fazer novos amigos. E eu acho que é isso aí, amanhã como sempre estaremos de volta com mais uma postagem.
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Eu tô legal… Esses dias eu estava assistindo a TV e me espantando com o Caso dos Abusos Sexuais do indivíduo lá de Goiânia que de intitula João de Deus (que de Deus, vamos e convenhamos, não tem nada não é mesmo?). Apesar de que a história nos prova que existiram, existem e vão existir sempre pessoas que se enchem de poder e se utilizam deste poder para se aproveitar de pessoas crédulas, pessoas que estão de alguma forma sob seu “comando” ou “controle”.
Eu assisti vários documentários nos últimos anos, tratando justamente deste assunto em geral, de líderes religiosos que eram psicopatas e que abusavam de pessoas vinculadas às igrejas e/ou religiões que eles criaram. É um tipo específico de psicopata, o megalomaníaco, ele quer ser adorado, ele quer que as pessoas se sacrifiquem por ele, ele quer ser um deus. Mas ele mesmo não tem sentimentos nenhum para com outros seres humanos.
O Caso João de Deus mesmo… se vc analisar friamente toda a situação, vc vê o quanto de poder, político, econômico e religioso este homem tinha nas mãos. E gente, o poder corrompe. Existe aquele ditado que diz quer conhecer a pessoa de verdade dê poder a ela. É o que acontece com esses caras. Em primeiro lugar caras como o João de Deus, o Jim Jones, Bhagwan Shree Rajneesh entre outros líderes religiosos são todos psicopatas. Na psiquiatria forense existe até uma linha de estudo específica para casos de caras que criam uma religião, juntam um número imenso de fiéis e acabam praticando inúmeros atos de abusos contra esses fiéis, chegando às vezes ao cúmulo de assassinatos em massa, assassinatos em série e suicídios coletivos. Charles Manson mesmo o psicopata Charles Manson a princípio criou uma comunidade hippie, onde os jovens o seguiam e o cara fez uma lavagem, cerebral tamanha nessa galerinha que eles foram lá e fizeram o que fizeram, mataram diversas pessoas (aliás, cliquem aqui e leiam o post que eu escrevi sobre um documentário que eu vi sobre o Charles Mason e o controle mental que ele exerceu sobre seus seguidores da “Família Manson” – E se tiverem oportunidade vejam o documentário).
Vamos por partes, vamos por casos. Eu não vou me aprofundar em cada caso porque senão isso ia virar um livro. Mas o Caso João de Deus começou assim, o cara se denominando um médium, que curava as pessoas. Daí a fama de milagreiros começou se espalhar atraindo cada vez mais pessoas. O que transformou toda a cidade onde o João de Deus se instalou. Pra começo de assunto quando as pessoas vão procurar por um milagreiro é porque ela já passou pela medicina, já passou por vários lugares e já está desesperada. Não tô desmerecendo religião nenhuma e nem duvidando que existam pessoas com ‘dom de curar’, nem no poder da fé e nem sequer na existência de milagres. Mas só quem passou por isso… de ter sido diagnosticado ou ter um familiar diagnosticado e desenganado -pela medicina convencional sabe o tamanho do desespero. E sabe que nessa hora a gente recorre à fé… seja qual for ela. Então, essas pessoas já estão numa situação de vulnerabilidade. E é nessa hora que o psicopata se aproveita. João de Deus criou um império na cidade onde ele atendia. Um império baseado no desespero, na fé, na ingenuidade das pessoas.
Resumindo bem o caso, era assim, as pessoas iam lá no lugar onde ele atendia. Ele fazia o atendimento e receitava alguns remédio naturais que uma empresa farmacêutica dele mesmo que produzia. E era nada mais que uns calmantes e umas vitaminas e o preço que ele cobrava era três vezes maior que os mesmos remédios em qualquer farmácia. As pessoas que vinham de longe se consultar com ele também ficavam hospedadas em redes de hotel que eram dele, ou tinham algum convênio com ele. Então em cima do poder da crença das pessoas ele construiu toda uma máquina de fazer dinheiro. Ele era dono de fazendas e ajuntou uma fortuna imensa, pesquisem na internet vcs vão ver o tanto de grana que o cara tem. Então além do poder da fé das pessoas, ele começou a exercer também poder econômico. E era uma cidade pequena, toda a grana que circulava na cidade estava de alguma forma ligada aos atendimentos do João de Deus, o que deu pra ele um poder político imenso também.
Poder político, poder financeiro, poder sobre a fé das pessoas… nas mãos de uma pessoa de caráter duvidoso, claro que isso mais cedo ou mais tarde ia levar a uma série de abusos. As denúncias sobre os abusos desse homem vem rolando há anos. O que aconteceu agora foi apenas uma explosão de denúncias, muita gente antes deve ter denunciado também mas foram de alguma forma ignoradas ou caladas porque existiam interesses maiores cercando tudo isso. Tem um vídeo no YouTube ótimo sobre o caso para vcs entenderem melhor cliquem aqui para assistir se quiserem, tá bem resumido mas é um dos melhores vídeos sobre o caso.
E o mais indignante de tudo isso é que casos assim não são novidades. Tem uns anos eu assisti um documentário na Netflix chamado – Paradise Lost – Jonestown que tratava do Caso Jim Jones. Na época estava disponível na Netflix, agora não está mais mas ele existe no YouTube (cliquem no link se vcs quiserem assistir). Que narra a história de como um pastor protestante chamado Jim Jones criou uma igreja, que a princípio era aberta à comunidade negra e carente de uma das partes mais pobres dos EUA numa época onde essa galera era rejeitada por tudo e por todos e o racismo e perseguição aos negros era bem maior e bem mais violenta. Sentindo-se acolhidos eles transformaram a igreja de Jones num fenômeno e depois de um tempo. Jones mudou-se com todos os fiéis para a Guiana onde ele criou uma cidade chamada Jonestown. E aí foram os abusos e os absurdos que culminaram com um suicídio coletivos que matou centenas de pessoas.
Na Netflix também tem outros dois casos de líderes religiosos abusivos um vc pode acompanhar assistindo ao documentário “Wild, Wild Country” que conta o Caso Bhagwan Shree Rajneesh um guru indiano que instalou-se no Oregon e criou toda uma comunidade que o seguia e que com o passar do tempo revelou-se mais uma seita liderada por pessoas gananciosas e mais vários escândalos de abusos e lavagem cerebral. Eu estou escrevendo ainda um texto sobre este documentário ele deve ser publicado aqui no blogue em breve, aguardem.
O segundo caso é o do documentário “Holy Hell” onde mais um guru criou uma comunidade alternativa, fez lavagem cerebral nos jovens membros dessa comunidade e depois abusou sexualmente de vários deles, bem como viveu às custas de explorar essa galera por anos e anos. Eu também vou escrever um texto sobre este documentário também em breve.
A grande verdade que deve ser levada em consideração em todos esses casos galera é que se uma religião, ou uma filosofia de vida qualquer pede para vc não pensar, não avaliar racionalmente alguma coisa, não ler livros, não se informar… e apenas seguir os ensinamentos do líder religioso cegamente… não é uma coisa boa. Se uma religião, uma filosofia, te isola da sua família e dos seus amigos, te aliena, te separa da sua própria mente e quer te impedir de questionar. Não é uma boa religião. Não tô dizendo que é ruim ter fé. Ter fé é necessária à vida. Nem que seja fé em si mesmo, fé no que é cientificamente comprovado a fé em geral nos move adiante, seja em si mesmo, na ciência ou numa divindade. O que a fé não pode ser é completamente cega. Pode ver que a maioria das religiões manipuladoras, aquelas que lucram com a ignorância das pessoas preguem a fé cega. Essas religiões não são boas para vcs galera. QUESTIONE! Se uma religião, crença, divindade não suporta questionamentos é porque está construída sob pilares frágeis, feitos de mentiras. Afastem-se de religiões e filosofias que te ensinam a não questionar.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Segundo filme do dia, bora falar de um documentário? Bora né? Quando se trata de assistir filmes, eu tenho fases… de vez em quando por exemplo eu resolvo assistir a documentários. E eu tô nessa vibe ultimamente. Como vcs sabem (eu espero que vcs saibam) nenhum filme é isento, o que a gente está vendo na tela é a visão do diretor. Mesmo os documentários.
O segundo filme de hoje é o documentário “Aileen Wouornos – The Selling of a Serial Killer”. Eu já tinha escrito aqui para o blogue uma resenha sobre outro documentário sobre ela que se vcs quiserem podem ler clicando aqui). O documentário de hoje é do mesmo diretor, o material e o corte, bem como o enfoque é diferente, mas ambos os filmes mostram como a primeira mulher serial killer americana se tornou uma assassina.
O primeiro documentário trata da vida e da morte de Aileen Wuornos, enquanto que este documentário foca mais na vida dela dentro da prisão… sua luta para tentar escapar da pena de morte, alegando problemas mentais (que ela realmente tinha) causados por uma vida de abusos e que culminou numa série de assassinatos após ela ser estuprada por um cliente (e sua primeira vítima). Aileen alegou, todo o tempo que esteve presa que era inocente, que estava agindo em legítima defesa, que havia sido estuprada. Não adiantou nada porque ela foi condenada diversas vezes, pelos seus diversos crimes e acabou sendo executada em 2002 com uma injeção letal.
A verdade é que Aileen chegou a ser diagnosticada, na prisão com Transtorno de personalidade Borderline (clique no link para saber mais sobre o assunto), e teve uma vida pra lá de miserável… mas isso não apaga os crimes que ela cometeu não é mesmo? E não apaga também o fato de que o mundo está cheio de gente filha da puta ruim que adora explorar pessoas que já se encontram em situações pra lá de miseráveis. Ela foi explorada e abusada toda a sua vida, inclusive por seus pais e avós, pessoas em quem ela deveria poder confiar. E tratada como lixo pelo resto da sociedade. Quando eu leio livros de psicologia e psiquiatria que falam sobre como um ser humano é uma folha em branco e nos tornamos eu penso em Aileen Wuornos e me pergunto, que tipo de pessoa ela teria sido se não fosse a vida que ela levou, será que ela ainda assim teria se tornado uma serial killer? Eu não sei… não sou especialista, não posso dar a minha opinião.
Mas voltando ao tema do documentário, este conta a história dela dentro da cadeia. E acreditem, existem pessoas que vão querer de aproveitar de vc mesmo vc já estando lá no fundo do poço. Aileen já estava presa, condenada à morte então surgem na vida dela uma mulher, se dizendo cristã e oferecendo para ela ajuda espiritual, orações, amizade e uma família… Essa mulher chegou ao cúmulo de contratar um advogado e conseguiu adotar Aileen. Então depois de adotar legalmente a assassina eles ficaram, longamente, trabalhando na cabeça nada estável de Aileen para que ela confessasse seus crimes e morrer aceitando o perdão de Jesus.
Mas, na verdade o que essa mulher e esse advogado queriam era processar o Estado após a morte de Aileen para ganhar uma grana miserável porque eles perceberam que ela não era mentalmente sã. Ou seja, eles queriam dinheiro. Sabe aquela expressão, chutar cachorro morto? Pois é… essas pessoas são o epitome dessa máxima. Outra coisa que o documentário trata é o fato de que uma das vítimas da serial killer era um policial ou um ex-policial não me lembro ao certo. Então o documentário aborda uma pressão por parte da policia, e dos promotores e juízes, um lobby por assim dizer para que ela fosse considerada capaz e fosse julgada como tal.
Então é um documentário tenso, e triste ao mesmo tempo… no final Aileen se dá conta que foi ludibriada pela suas ‘família adotiva’ e pelo seu ‘advogado’. Ela denuncia o complô policial contra ela, que fez das tripas coração para que seu diagnóstico de Transtorno Mental visse a luz do dia. Por causa de Hollywood a gente acha que o sistema judiciário americano é uma beleza, é bem melhor que o nosso, mas a verdade é que não importa em qual luar do mundo vc esteja.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Hoje é dia de filmes, como sempre. Entretanto… em vez de começar com um filme, um pipocão de Hollywood, eu vou começar com um documentário. Como vcs sabem, se vez em quando… Eu gosto de assistir documentários de vários gêneros, mas meus três gêneros favoritos são Biografias, Investigativos e True Crime.
E o Documentário de hoje é do terceiro tipo. Eu encontrei estre documentário navegando pelo PopcornTime. Não sabia da existência dele e acabei indo assistir e achei o máximo. O Nome do documentário é este mesmo do título “Inside The Manson Cult – The Lost Tapes”. E deixa eu dizer para vcs… eu fiquei boquiaberta porque uma das coisas que ele apresenta são filmagens feita pelos próprios membros da “Família Manson” e de como aqueles jovens foram completamente alienados… como foi feita uma lavagem cerebral completa neles pelo líder daquele grupo o psicopata Charles Manson.
Como todos os, sei lá, quantos documentários e reportagens feitas sobre o tema. Sobre a família Manson e sobre os assassinatos Tate & Labianca ele conta a história dos crimes, dá detalhes e mostra imagens das cenas dos crimes dos julgamentos. Mas diferentemente da maioria dessas outras produções este documentário tem imagens, filmagens dos jovens dentro do rancho onde eles viviam e sendo treinados para serem o exército de Charles Manson. Eu não quero falar muito sobre o documentário, porque eu não quero dar spoiler, mas foi uma experiência assustadora.
Eu recomendo pra caramba. Especialmente se vcs curtem esses documentários que analisam crimes e analisam a mente de assassinos em série. É bem revelador, e assustador ao mesmo tempo. Claro, que é preciso que vcs tenham estômago forte, certas cenas e certos momentos são bem tensos. Se verdade, me deu mais medo que muito filme de terror, porque faz vc imaginar. Quantas mentes psicopatas como a de Charles Manson existem por aí? Quantas mentes vazias, terrenos férteis para narcisistas como Manson estão soltas, esperando para serem tomadas, controladas e utilizadas para fazer seus atos assassinos. Então assistam…
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Dia de a gente falar de série, faz tempo que eu assisti a esta série, eu acho que eu assisti no ano passado. Mas só agora que eu estava assistindo à segunda temporada que eu me lembrei de escrever um texto sobre a primeira temporada da série.
A série em questão é “American Crime Story”. Para quem não sabe “American Crime Story” é uma série americana desenvolvida pelo canal FX e que trata de crimes reais que marcaram a História Americana. A série estreou no canal FX em 2016 e até agora tem apenas duas temporadas exibidas. E o formato da série é mais ou menos como o formato de “American Horror Story” e “Fargo” que contam uma história a cada temporada como se cada temporada da série fosse uma mini-série independente.
Na primeira temporada a série tratou da história de um dos crimes mais famosos dos EUA o crime cometido pelo ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson. Primeira coisa que eu quero falar sobre esta primeira temporada é o elenco estelar que foi escalado para dar vida a esta história real. Temos John Travolta (como o advogado de defesa de Simpson, Robert Shapiro), temos David Schwimmer (como Robert Kardashian – advogado e amigo de Simpson), temos Sarah Paulson (como a promotora de justiça que tentou condenar Simpson) e temos Cuba Gooding Jr (como o próprio O.J. Simpson). Todos eles etão ótimos nos seus papéis mas para mim os que mais se destacam são Travolta, Schwimmer e Sarah Paulson. Palmas para eles.
Essa temporada da série foi aclamada por público e crítica e recebeu nada mais nada menos que 22 indicações ao Emmy que é Oscar da TV mundial, em 13 categorias diferentes e faturou 9 delas. Ela também levou o Globo de Ouro por melhor mini-série televisiva e melhor atriz para Sarah Paulson. Para quem não viveu nos anos 80 e 90 e não acompanharam o caso O.J. Simpson… vamos fazer um resumo para vcs…
Em 1994 o ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson foi acusado do assassinato de sua ex-mulher Nicole Brown e de um amigo dela Ronald Goldman. O caso recebeu uma atenção imensa da mídia na época porque O.J. era muito famoso. Depois de um longo e controverso julgamento, ele foi inocentado. Muitos anos depois em 2007 ele voltou a ter problemas com a lei e acabou sendo preso, julgado e condenado por vários crimes, entre eles assalto à mão armada, sequestro e formação de quadrilha. Em 2008 ele foi condenado a 33 anos de prisão dos quais ele cumpriu 9 anos e em 2017 ele foi libertado em liberdade condicional.
A série entretanto não trata dos acontecimentos do segundo julgamento. Ela trata dos acontecimentos do primeiro julgamento. Como estudante de Direito (enquanto eu não tiver a carteira da OAB eu não posso dizer que sou advogada) é sempre bem interessante para mim as questões da investigação e do julgamento. A série já tem uma segunda temporada gravada e exibida, mas ainda não está disponível essa segunda temporada em streaming. A primeira temporada para quem quiser assistir já está disponível na Netflix e parece que em breve vai estrear também a segunda temporada… que eu já assisti e que trata de outro crime… mas vamos falar dela numa outra postagem. Eu recomendo para caramba vcs assistirem esta série é bem legal… eu curti.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Terceiro filme do dia, não é bem um filme… é um documentário. De vez em quando eu entro numa vibe de assistir documentários e assisto vários em sequência, mas eu tento dosar aqui as postagens sobre esses documentários. Como eu assisto vários, é complicado não ter, na lista de filmes da semana pelo menos um documentário.
E dia desses eu estava navegando pela Netflix e eu encontrei esse documentário aqui “One Of Us” que conta a história de três pessoas que nasceram e cresceram dentro da comunidade judaica hassídica, que eu vou ser sincera com vcs, não sei muito do que se trata… mas pelo que eu entendi do Documentário, é uma comunidade judaica bem fechada que vive no meio das pessoas comuns do mundo, mas que tem relações de negócios, casamento, amizade apenas entre si… evitando muito contato com o mundo contemporâneo e assim preservando seus costumes e crenças.
E essas rês pessoas, cada uma por causa de um motivo específico resolveu não viver mais no meio dessa comunidade e eles enfrentam bastantes problemas para conseguirem se desvencilhar de parentes, amigos, ex-maridos que não entendem ou não aceitam a opção da pessoa de não fazer mais parte daquele meio e que acabam fazendo uma certa pressão para que a pessoa permaneça na comunidade. E o documentário foca nessas pessoas que resolveram sair e nesses problemas.
É claro, para mim, que nunca vivi num meio assim… é uma coisa que não parece real. Parece um mundo inventado. Vc vê as pessoas narrando suas histórias e vc pensa. Não é possível que exista gente que viva assim, presa desta forma. E não é nem presa por uma cadeia visível, é presa por ideias, por costumes, por uma crença. Mas então eu me lembro da galera que era seguidor do Jim Jones… e outros líderes religiosos. Eu me lembro que eu assisti a outro documentário que fala sobre os seguidores da Cientologia, e as dificuldades que alguns membros enfrentam quando querem sair do meio da religião.
Eu não tô criticando religião nenhuma, cada qual escolha a sua crença e a siga da maneira que bem lhe parecer. Até porque aparentemente, muitas pessoas abraçam a vida pregada por essas crenças e vivem felizes a vida toda. O documentário deixa bem claro que os problemas surgem justamente quando algumas pessoas não se encaixam no modo de vida ditado pela crença.
Como eu disse o documentário conta a vida de três pessoas que decidiram abandonar a comunidade… Ele conta a história de uma mulher casada, mãe de sete filhos que resolve abandonar a comunidade porque ela sofre muitos abusos por parte do marido. Outro personagem é um adolescente que sofreu abusos por parte de um homem mais velho num acampamento de verão. E tem a história de um outro rapaz que abandonou de vez a comunidade e vive longe, bem adaptado ao mundo moderno, mas que ainda enfrenta de vez em quando problemas de tristeza por conta do afastamento da família e de tudo que ele conhecia. Tem uma quarta personagem que abandona a comunidade por ser homossexual… E o documentário conta essas histórias.
O maior castigo que é imposto a um ex-membro da comunidade é justamente cortarem contato totalmente com ele. Vc é banido, e nunca mais vc vai ver sua família e amigos que permaneceram na comunidade. E como eles foram criados, dentro deste ambiente, onde todos se conhecem e todos se ajudam. E então de repente vc não tem mais nada, e todas as pessoas com quem vc tinha laços afetivos te cortam da vida delas. Eu imagino o tamanho da solidão, da sensação de abandono que essas pessoas tem que enfrentar.
Imagine se amanhã, vc fosse sequestrado da sua casa e jogado no meio de um povo com quem vc não compartilha nenhuma afinidade, nenhum valor, nem a língua nem laços de afetividade. E vc não tem mais seus amigos, sua família, não tem vínculos com ninguém… Deve ser horrível. Por conta disso muitos caem em depressão, muitos usam drogas e álcool… muitos deles até cometem suicídio.
Não sei se este documentário seria interessante para qualquer público. Muita coisa do mundo judaico e mais especificamente dessas vertentes mais fechadas ficam meio que fora do alcance da nossa compreensão. Muita coisa eu fiquei sem entender, justamente por conta da minha falta de conhecimento sobre o tema em geral. Mas eu achei extremamente interessante. Então eu deixo aqui a minha recomendação para vcs. Assistam, é bem legal.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Faz um tempinho que eu não falo de séries aqui no blogue, foi um ano bastante ocupado e por conseguinte eu não tenho conseguido acompanhar sequer as séries que eu já curto. Que dirá séries novas. Mas… assim como os livros que eu tenho para ler… de vez em quando uma série meio que “fura a fila” das séries que eu estou acompanhando e eu perco um tempinho para assistir.
Uma dessas séries que “furou a fila” foi a “Por Dentro da Mente do Criminoso”. É uma série original e documental da Netflix com quatro episódios que fala de diversos tipos de criminosos. Cada episódio da série foca num tipo de criminoso, todos eles claro, psicopatas, cada qual ao seu modo. Um episódio fala de serial killers… aqueles que matam diversas pessoas. Outro fala de sequestradores, que mantem a vítima presa por anos enquanto abusa delas. Outro fala de líderes religiosos malucos. E também tem um episódio dedicado a senhores do crime e do tráfico.
Não é todo mundo que vai curtir essa série. Porque ela fala de pessoas reais e de crimes reais e de coisas bem pesadas, mortes bem grotescas. E em alguns episódios vc pode ver fotos das cenas dos crimes. Mas para a galera que curte esse tipo de série e de documentários que trata de True Crime é uma produção muito interessante mesmo. Claro… que como é uma série curta e que cada episódio trata de vários assassinos, vc vai ter uma versão condensada dos crimes, se vc quiser mais detalhes vc vai ter que pesquisar mais em outros lugares.
Eu vou deixar o trailer aqui embaixo para vcs. A intenção da série é como muitas outras é tentar compreender o que se passa dentro da cabeça desses psicopatas e sociopatas. Eu achei uma série bem interessante e portanto eu indico ela aqui para vcs… assistam ao trailer e se tiverem vontade de assistir ele tá disponível na Netflix.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Faz um tempinho que eu não comento aqui sobre uma série legal que eu tô vendo, ou acompanhando, porque sinceramente eu ando sem tempo e bastante cansada então eu estou atrasada pra caramba nas séries que eu já acompanho, menos tempo ainda para ver séries novas.
Mas assim como eu tenho aquela lista enorme de livros para ler e que de vez em quando nessa lista aparecem novos livros que eu quero ver, que pulam na frente dos que já estão na lista faz tempo… eu também tenho uma lista de séries que eu acompanho (e que eu tô atrasada pra caramba hahahahaha) mas de vez em quando aparece uma série que pula na frente das outras e foi o que aconteceu com a série sobre a qual vamos falar hoje e que se chama “Sou Um Assassino”. Nossa Shao, credo que nome horrendo essa série deve ser horrenda também… Então… depende do seu ponto de vista.
Se vc é como eu e curte séries documentais e séries que tratam de crimes reais. Vc vai curtir. Se vcs tem assinatura ao Netflix tem várias séries lá que tratam de mostrar para o grande público como é a vida dos presos dentro das prisões norte americanas. Qualquer dia eu falo dessas séries para vcs, hoje vou falar dessa que segue a mesma linha entretanto tem um ângulo um tanto quanto diferente. Essa série trata especificamente da história dos prisioneiros mais perigosos dos EUA que cometeram os crimes mais horríveis e estão no corredor da morte esperando o julgamento de suas apelações ou então apenas aguardando o dia em que a sentença será aplicada e eles serão mortos pelo Estado como forma definitiva de punição pelos crimes capitais que cometeram.
A grande maioria deles, como vcs podem adivinhar pelo título da série… que se tratam de assassinos. O mais interessante na série nem é a história dos prisioneiros, nem a história do crime, mas é a forma como a série aborda o tema. Primeiro… temos uma entrevista com o prisioneiro, que vai contar a sua história de vida. Sempre uma história triste, com vários motivos para o cara ter se tornado o criminoso que ele se tornou. Depois temos a versão dos policiais que investigaram o crime, e a versão dos juízes e advogados que trabalharam no julgamento.
Depois temos também a versão da família dos preso e da família da vítima… ambas as famílias contando como o acontecimento acabou com a vida deles. Como um crime acaba não só com a vida daquele que cometeu o crime pois ele vai para a cadeia para sempre ou vai ser executado. Com a vida de quem morreu e com a vida de ambas essas pessoas que um dia na vida se cruzaram. São vários episódios e são episódios bem longos… e alguns deles… se vcs não tiver estômago é bom nem assistir porque tem alguns momentos em que os presos estão sendo entrevistados e eles contam como cometeram o crime que é de embrulhar o estômago.
Então, apesar de ser uma série com um conteúdo bem pesado. Eu recomendo, mas apenas para quem curte este tipo de produção. Pessoas não tão afeitas ao mundo investigativo e tudo que tem nele, vcs podem pular essa.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… O post de hoje vai ser um tanto quanto curto porque eu tô bem sem tempo, eu tenho um monte de coisas para fazer e também… como o tema do texto de hoje é um documentário, e eu não quero dar muitos spoilers.
Como vcs sabem e eu já comentei aqui algumas vezes, eu ando assistindo bastantes documentários e o documentário que eu assisti essa semana foi “Operação Nenúfar – O Caso Asunta”. Para quem curte documentários de “True Crime” e casos difíceis, confusos e que apesar de terem anos e anos de investigação ele ainda continua suscitando curiosidade nas pessoas porque as coisas não ficaram bem esclarecidas… esta é uma série para vcs.
Então, vamos por partes… o caso aconteceu nem faz tanto tempo assim, foi em 2013 na Espanha. A menina Asunta Bastero Porto foi encontrada morta numa área escura e não muito movimentada na região de La Corunã na Espanha. Logo de cara não havia suspeitos e pouco tempo depois… alguns dias depois do corpo da menina ter sido encontrado primeiramente a mãe e depois o pai da menina foram considerados suspeitos e foram presos pela polícia espanhola.
Asunta era uma criança de origem asiática que havia sido, quando bem pequena, com um ano de idade, se bem me lembro, adotada pelo casal espanhol formado pelo jornalista Alfonso Basterra e pela advogada Rosário Porto. Depois da autópsia determinaram-se algumas coisas… Primeiro, a menina não foi abusada sexualmente. Segundo, a menina foi morta por asfixia. Terceiro, haviam drogas legais, calmantes no sangue da menina e os exames toxicológicos mostraram que ela vinha tomando essa remédio há mais de um ano. Quarto… os depoimentos dos pais estavam cheios de contradições.
Na época o caso foi massivamente coberto pela imprensa e os pais da menina foram, mesmo antes de serem julgados, condenados pela opinião popular. Quando o casal foi julgado… eles foram considerados culpados pela morte da menina. E até hoje tanto Rosário quanto Alfonso negam veementemente terem praticado algum mal à filha e procuram provar sua inocência. Na época do julgamento o promotor pediu 18 anos de pena para o casal, enquanto a opinião popular pede a pena máxima que é de 20 anos na Espanha.
Na série vc pode ver, e julgar por si só se vc acha que os pais são culpados ou são inocentes. Eu assisti todos os episódios duas vezes, na primeira vez eu achei que os pais não tinham culpa e que as provas apresentadas eram bastante circunstanciais, mas… na segunda vez a pulga já me estava atrás da orelha e eu posso dizer que realmente se eu estivesse entre os policiais que estavam investigando o caso, prestando mais atenção a alguns detalhes, eu também ficaria desconfiada dos pais.
Então, se vcs curtem True Crime essa é uma série bem bacana para se acompanhar, tá disponível no Netflix. E a série me parece ser bem isenta… ela apresenta todos os lados, ela não pende para o lado da defesa dos pais e nem para o lado da acusação. A verdade é que em se tratando deste tipo de crime, quando não há confissão dos réus… a gente nunca vai saber exatamente o que aconteceu com a criança. De qualquer forma eu recomendo pra caramba essa série documental para vcs caso vcs curtam este tipo de conteúdo.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Como vcs sabem, eu ultimamente tenho assistido diversos documentários e dia desses eu cruzei com uma série que conta, de forma bastante detalhada o caos que aconteceu nessa data aí acima… na capital da França… onde uma série de atos terroristas levaram mais de 180 pessoas à morte.
O Estado Islâmico naquele dia resolveu atacar a França por conta da postura do país com o que estava acontecendo na guerra da Síria. Ao todo, ocorreram três explosões separadas e seis fuzilamentos em massa, culminando com o ataque covarde na casa de shows Bataclan… onde morreu o maior número de pessoas. Fora os mais de 180 mortos, mais de 350 pessoas ficaram feridas e sobreviveram aos ataques. Algumas dessas pessoas aparecem no documentário dando o seu testemunho do terror que viveram no local, de como sobreviveram e muitos deles também contam sobre as pessoas, amigos, familiares e conhecidos que estavam também junto com eles nos locais e infelizmente não tiveram a mesma sorte e pereceram diante do ataque extremista.
No documentário vc vê que no começo as pessoas não sabiam o que estava acontecendo, e demorou também para a polícia francesa perceber que era uma série coordenada de ataques… o que acabou causando mais danos. As pessoas que estavam sendo atacadas também não faziam ideia do que estava acontecendo. É verdadeiramente desesperador acompanhar as imagens, os áudios do momento em que tudo estava acontecendo e é bem triste também ver a entrevista dos sobreviventes.
Muita gente, que é muito jovem não faz ideia de como era o mundo antes dos ataques de 11 de Setembro em Nova Iorque. A galera que nasceu depois dos ataques, nasceu num mundo diferente… eles jamais vão conhecer o mundo que existia antes deste tipo de terror existir e as pessoas que sobreviveram aos ataques na França, certamente jamais vai viver da mesma forma que vivia antes.
O Documentário/ Série também mostra como um ataque terrorista dessa magnitude pode afetar posteriormente a vida dos sobreviventes (como grande parte deles não superou e talvez nunca supere o trauma causado pela experiência vivida) e de toda uma nação. Se vcs fizerem como eu e forem pesquisar depois de ver a série o que aconteceu depois do atentado. Quais as medidas que foram tomadas pelas autoridades francesas.
Ahhhh Shao, mas isso me parece bem triste, quero ver isso não… Tudo bem, se não é o tipo de coisa que vc queira ver beleza… pode passar longe, mas sinceramente eu acho que é algo que todos deveriam ver. Por enquanto o Brasil não foi tocado por uma tragédia do gênero… tivemos já serial killers e atiradores com problemas mentais, mas… é a realidade do mundo e é bom a gente saber o que está acontecendo no mundo… e porque elas estão acontecendo.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Quer dizer, mais ou menos… porque eu acabei de ver uma série que me deixou com a pulga atrás da orelha.
Antes de mais nada deixa eu falar sobre o que se trata a série… A série trata de um crime real, muito famoso que aconteceu no começo dos anos 2005 nos EUA. Um crime notório mesmo que mudou toda a história, mudou o modo como os americanos acompanham pela TV e pela internet, a cobertura de um crime desses. As coisas como são feitas hoje, a cobertura massiva da imprensa, da TV, da internet… começou com esse caso.
E deixa eu dizer outra coisa eu vou tentar bravamente não dar spoiler porque é um lançamento recente da Netflix apesar do crime ter acontecido lá no começo dos anos 2000 e se vcs procurarem pela internet tem todas as informações oficiais sobre o caso até mesmo algumas fotos originais da cena do crime.
O crime foi o seguinte em 2001 o então escritor Michael Peterson liga desesperado para a polícia nos EUA e pede ajuda porque sua esposa teria caído da escada e sofrido um acidente. Ele está bem nervoso e chorando, ele afirma que ela ainda estaria respirando. Depois a ligação chega ao fim… e há uma segunda ligação… e quando a polícia finalmente chega no lugar… a mulher não estava mais respirando, ela já estava morta e então a polícia começa a achar que aquela morte, e algumas características da cena onde Kathleen Peterson foi encontrada sem vida apontavam para um outro acontecimento que não uma simples porém trágica queda da escada.
Eu não vou falar muito aqui do crime, e nem das investigações pois como eu já disse acima, não quero dar spoiler e estragar a experiência de quem quer assistir e não sabe muito ou não sabe nada sobre o crime. Então eu vou dar só umas informações… os primeiros oito capítulos da série, são um documentário filmado na verdade em 2005 que foi a época do julgamento de Michael Peterson. Os demais episódios se passam de 2015 até os dias de hoje… meio que tentando dar um fechamento ao caso… E ambas as ‘produções’ partem do ponto de vista de Michael Peterson. Então… tenham em mente quando forem assistindo que em poucos momentos teremos o ponto de vista, entrevistas e chances de ouvir o lado do juiz, promotor e policiais que estavam investigando o caso. O documentário é bem focado no ponto de vista do acusado, dos filhos que ficaram ao lado dele e dos advogados de defesa.
Mesmo assim não tira o mérito do filme… se vcs acompanham o blogue, sabe que eu gosto de ver documentários. E séries do gênero. Eu até já escrevi sobre várias aqui no blogue… eu vou deixar no final do post o link de algumas dessas séries. E todas elas foram no Netflix vcs podem assistirem se vcs quiserem.
Então, alguns motivos para vcs assistirem a esta série. Primeiro vcs tem que curtir o estilo. Se vc não gosta de documentários sobre crimes reais nem se atreva. Porque pode aparecer umas cenas traumatizantes… se vc não tem estômago, não veja. Segundo, é um crime de verdade, aconteceu de verdade… e ainda está acontecendo. Ainda está tendo consequências. Por exemplo o documentário de “Making a Murderer” ter sido exibido pela Netflix colocou duas pessoas em liberdade devido erros no julgamento que foram expostos pelo documentário. Sempre é interessante ver como no mundo jurídico essas coisas sempre tem desdobramentos.
Um outro bom motivo é que coloca o sistema jurídico americano debaixo do microscópio. Polícia americana, FBI, se gabam de pegar os criminosos do sistema ser ótimo e coisa e tal mas a gente vê que todo sistema depende do ser humano até certo ponto e por conseguinte não tem como ser perfeito. Se dentro do imenso sistema que é o judiciário, seja o brasileiro seja o norte americano, seja qual for… ele vai ter falhas…
Outro motivo bom o bastante para vc assistir a essa série é que… muitas vezes, nós brasileiros e a nossa ‘síndrome de vira-latas’ achamos que tudo nos EUA é melhor que o nosso… Então… assim… o sistema legal americano, no papel é bem bonitinho, o povo norte americano e os advogados, juízes e promotores norte americanos eles se gabam de ter um sistema justo e que funciona. E quando vc assiste séries como essas que eu comentei aqui com vcs. Dá para perceber que não é bem assim.
Eu me lembro que numa das primeiras aulas de Direito Penal que eu tive… um professor (que também tinha especialização em Direito Internacional e Direito Comparado) comentou com a sala de aula que tinha uma lei nos EUA que assim como aqui, nos EUA as leis eram feitas para proteger a galera que estava no poder e não as minorias. Que como aqui no Brasil, nos EUA quem mais ia para a cadeia no fim do julgamento era o negro e o pobre…
Nosso sistema legal é bem parecido com o americano… Nossas leis lá fora são elogiadíssimas, entretanto… na prática as coisas nem sempre funcionam… especialmente se vc não tem grana para produzir provas, para ter um bom advogado de defesa… Eu não estou dizendo que esse seja o caso da série… Eu não quero falar a minha opinião sobre a série… porque eu quero que vcs tirem as próprias conclusões sobre o caso, especialmente sobre a culpa ou não do acusado, sobre as teorias da morte da vítima e sobre os procedimentos judiciários. Foi justo? Foi injusto? Assistam e tirem as conclusões de vcs… as minhas eu já tirei e agora tô debatendo elas com meus amigos que já assistiram a série via redes sociais hahahahaha.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… tô tirando o atraso de várias séries que eu tinha que ver, séries que eu já acompanho e séries que eu queria ver porque eu tenho uns dias para fazer isso finalmente.
Só que, como acontece com a lista de livros que eu tenho para ler naquele ano, aparecem outros livros e eles acabam furando a fila porque despertaram maior interesse ou curiosidade em mim. A mesma coisa acontece com as séries… eu tenho uma lista de séries que eu acompanho mas, de vez em quando aparece uma série nova que me indicam ou que eu vejo e eu acabo passando ela na frente de outras séries e fazendo maratona e isso aconteceu com a série documentário que vamos falar hoje que é “Luis Miguel” que nada mais é que a história da vida do cantor mexicano Luiz Miguel.
Que é um dos cantores latinos de maior sucesso de todos os tempos e que eu curto para caramba por causa da sua potência vocal. Na minha opinião ele é um dos melhores cantores, interpretes, que eu já vi cantar na minha vida. Infelizmente eu não tive a oportunidade de vê-lo cantar ao vivo, ele até veio para o Brasil e fez shows na minha cidade mas os ingressos para a apresentação dele eram muito caros e mesmo pagando meia, porque na época eu ainda estudava, não cabia no meu bolso. Então eu me contento em ouvir as músicas dele nos CD’s que eu tenho e no Spotify.
Eu não digo que eu sou fã de carteirinha dele, porque eu não acompanho de perto a carreira dele, e nem tenho todos os CD’s, nem acompanhei nenhum evento da vida dele nem nada. Eu sabia, assim por cima que ele tinha vivido uma vida difícil e cheia de dramas mas eu nunca tinha acompanhado ou pesquisado nada na verdade. Mas, como eu já disse, eu admiro pra caramba ele como intérprete… e quando eu fiquei sabendo que a Netflix em conjunto com a emissora Telemundo iam lançar uma série, baseada num livro que conta, do ponto de vista do próprio cantor todos os acontecimentos dramáticos que aconteceram na sua vida.
A série foca na vida pessoal do Luis Miguel e não na sua carreira musica, a carreira musical faz um pano de fundo para a vida pessoal. Mas para quem curte a música dele é interessante também porque vc vê como os acontecimentos da vida pessoal influenciaram também nas músicas que ele escolheu gravar, e na sua carreira também. Mas o foco da série é primariamente a vida pessoal do cantor. E é o ponto de vista dele… então, pode ser controverso, pode ser que nem tudo seja verdade, pode ser que ele esteja querendo parecer mais bacana e mais sofredor do que ele realmente é… Não sei…
Então, para quem curte o trabalho dele e tem uma certa curiosidade de saber mais sobre a vida dele é uma boa pedida. Não nos esqueçamos entretanto, em momento nenhum que é uma produção mexicana e que tem os seus momentos de ‘novela mexicana’ hahahahaha, mas mesmo assim, é bacana. Eu tô curtindo. Parece que a série fez tanto sucesso na América Latina que a Netflix renovou para uma segunda temporada.
Na série o cantor é interpretado pelo ator mexicano Diego Bonetta, que é conhecido por sua participação em “Rebelde”, “Scream Queens” e “Pretty Little Liars”… eu não tinha assistido nada dele, mas achei ele bom ator e bonitão. Então… eu vou recomendar esta série para vcs… vou colocar o trailer oficial da Netflix aqui no blogue, assistam se curtirem… a série tá lá na Netflix, todo domingo tem um episódio novo… e como eu já disse anteriormente eu tô achando bem bacana.
Ah mas Shao, eu nem sei quem é Luis Miguel… porque eu iria querer assistir essa série. Bom, vc pode não saber mas o Luis Miguel gravou em inglês apenas uma vez e foi um dueto com o Frank Sinatra e quando perguntaram para o Frank Sinatra o que ele achava do Luis Miguel como cantor, ele simplesmente disse que Luis Miguel era o melhor cantor que ele já havia ouvido cantar na vida dele. Fora isso, pesquisadores de Universidades Mexicanas e Inglesas compararam a voz de Luis Miguel à voz de Freddie Mercury… ambos, cada um com as suas características específicas têm vozes únicas. Vc pode ver isso em vídeos no YouTube o que ele faz com a voz e é impressionante. Fora isso, assim como outro gênio da música, Michael Jackson, ele teve uma infância dramática com uma relação dramática com o pai… então. Taí uma dica de série documentário para vcs assistirem se vcs quiserem.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Hoje é sexta novamente, e sexta como sempre vcs já sabem é dia de falarmos de filmes. É o dia em que eu, aqui no meu blogue, indico para vcs meus leitores queridos, algum filme que eu vi, que eu gostei e que eu achei divertido, ou útil, ou importante… e também de vez em quando é o dia em que eu falo de filmes que eu vi e que achei bem ruim e que não recomendo de jeito maneira para vcs… e digo fujam desse filme que ele é ruim.
Felizmente, para mim e para vcs esses filmes são raros. E mais felizmente ainda, hoje não é um desses dias. Mas, também não é um dos dias que eu vou falar de um filme divertido. É um documentário na verdade… o filme de hoje e é sobre um assunto sério e triste. É um documentário sobre depressão e suicídio que tá na Netflix chamado “You Are Not Alone” (Vc não está só – em tradução livre). O documentário foi produzido por uma menina que deu de cara com essa situação da depressão e do suicídio quando sua melhor amiga se matou. E ela entrou em choque porque ela primeiramente se culpou por não ter ajudado mais a amiga, e por não ter percebido que ela estava com problemas.
Mas como podemos ajudar uma pessoa com depressão? Como podemos perceber os sinais de que esta pessoa está pensando em cometer suicídio. Quais são esses sinais… E é exatamente sobre isso que o documentário trata. Ele tenta alertar as pessoas, meio que educar as pessoas sobre possíveis sinais de que uma pessoa esteja pensando em suicídio. O que devemos e o que podemos fazer se um amigo, um parente, um conhecido está passando por esse momento ruim. E se nós mesmos não estamos deprimidos.
E ao mesmo tempo o documentário, se esforça para caramba para desmistificar a imagem que as pessoas tem em geral da depressão. Mostrando entrevistas com pessoas que viveram uma depressão, que muitas vezes ainda lutam contra a depressão e pessoas que tentaram diversas vezes cometer suicídio. O documentário tenta mostrar que é algo que pode acontecer com qualquer pessoa e tenta remover o stigma de ‘doente mental’ das pessoas que estão enfrentando momentos assim.
O documentário também divulga linhas de ajuda, linhas de emergência para que se alguém que se identificar com aquelas sensações e sentimentos ruins ela vai poder ter um canal para pedir ajuda e o quanto é importante receber essa ajuda. É na verdade uma questão de vida e morte… É um filme triste, um filme tenso e sério… mas assim, eu recomendo pra caramba porque a gente que não vive o dia a dia de uma doença como a depressão não tem mitas vezes noção de como é complicado, do que vai pela cabeça da pessoa deprimida. Na grande maioria das vezes a gente simplesmente não sabe como lidar, mas é importante aprender. Então eu recomendo pra caramba esse documentário para vcs. Semana que vem eu prometo tentar trazer um filme menos sério, mais light okay?
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… quer dizer, mais ou menos, pela primeira vez desde que eu mudei o esquema de assuntos, de ordem de postagens do blogue eu estou de verdade com problemas para encontrar temas para alguns dias da semana…
Mas tudo bem até porque eu achei que eu já tinha previsto que eu teria este problema hahahaha, mas eu achei que ia dar de cara com ele bem antes, ele ter aparecido por aqui apenas nas postagens agendadas para Maio, me dão uma certa folga para trabalhar nesse ponto (porque a postagem está agendada para Maio entretanto eu estou escrevendo em Janeiro). Mas eu já falei mais a fundo disso num post anterior e hoje nem era disso que eu queria falar mesmo. Hoje é sexta-feira e sexta é dia de falar de filme.
Nesta sexta entretanto, em vez de eu falar de um filme… eu vou falar de um documentário. Eu sempre fui muito fã da Whitney. Na minha irrelevante opinião ela era uma das maiores vozes de todos os tempos… (não que eu conheça tantas vozes assim hahahaha). Eu não acompanhava muito de perto a carreira dela, mas eu tinha alguns CDs dela e eu acompanhei meio de longe os escândalos do casamento e das drogas, mas sinceramente eu não sabia muita coisa sobre a vida particular dela e nem como ela a vivia. Nem mesmo a história da carreira dela, como ela começou, como ela chegou ao estrelato nem nada.
Eu era o que a gente pode chamar de admiradora da voz e do talento dela. Então lançaram esse documentário sobre a vida dela e uns amigos, que também curiam o trabalho dela falaram para mim. Ai Shao, vc tem que ver esse documentário por causa disso e daquilo e blábláblá… Eu, Okay… vou ver. Eu gosto de documentários. Claro que, as pessoas que geralmente assistem a um filme e a um documentário às vezes se esquecem que o filme/doc vai sempre refletir a opinião e o ponto de vista do diretor. Então… apesar do que muita gente acredita, não existe um doc/filme isento… que não foi influenciado pela opinião de terceiros. Qualquer pessoa que conte uma história, seja qual for o formato, um livro, um quadro, uma música, um filme… esse formato vai sempre ser contado passando pelo filtro do contador dessa história.
O tom desse documentário, me pareceu bastante sério e respeitoso. E pelo documentário sobre a vida dela. Não foi uma coisa sensacionalista… Acontece que vc às vezes ir assistir um documentário sobre um artista que vc curte e eles contam histórias que vc já sabia e dão aquele ângulo bem de imprensa marrom… Não foi o caso deste documentário. E eles mostraram muitos fatos desconhecidos, obscuros da Whitney que nem mesmo quando eles ocorreram chegaram aos ouvidos dos seus fãs.
Maiormente mostra a relação dela com a família, antes da fama e a relação dela com as drogas, também antes da fama… De acordo com o documentário. Era normal no bairro em que ela cresceu e entre as pessoas com quem ela convivia bem como na época que ela foi jovem e adolescente vc usar tudo que é droga que aparecesse para ‘se divertir’ não se tinha tanta informação sobre drogas e sobre o vício e sobre as consequências desse vício.
Eu não quero falar muito sobre o documentário porque não quero dar spoiler. E eu acho que quem é fã já deve ter visto. Quem só curtia de longe não deve ter visto… de qualquer forma, o documentário é maneiro para caramba. Claro que por ser uma coisa póstuma sempre é meio triste… vc vê as imagens dela no começo da vida, e na época do sucesso, nos tempos felizes e vc sabe que vai terminar de forma trágica… Mas é um documentário que de uma forma bastante respeitosa e sem ser piegas, presta uma homenagem póstuma à uma das maiores cantoras de todos os tempos. Assim sendo eu recomendo para caramba que vcs assistam se tiverem a oportunidade. Tá disponível no Netflix.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos como vão vcs??? Espero que vcs estejam bem! Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook Clica no link aqui embaixo para ler o texto completo. Eu tô legal… Antes de começar o post eu gostaria de fazer uma pergunta. O que é que vcs estão achando da nova organização de temas do blogue? Tá legal? Tá chato? Deixem comentários aí no Facebook ou no chatbox do blogue mesmo… Eu gostaria de saber.
O número de acessos do blogue cresceu então eu suponho que esteja legal porque tem menos repetição de temas… a intenção por trás dessa organização era evitar por exemplo ter posts falando de filmes cinco dias consecutivos… diversificar mais as postagens e tal, mas eu gostaria de saber a opinião de vcs que passam por aqui, que leem os posts. Para mim tá bem desafiador manter essa organização. Mas eu estou conseguindo manter por hora.
E… continuando na nossa programação normal. Como vcs sabem hoje é quinta-feira e quinta-feira é o dia de falarmos de música ou de séries. Eu não tenho ouvido muita música diferente ultimamente… mas eu vi umas séries novas então vamos falar de uma dessas séries no texto de hoje. Eu assisti essa série na Netflix, podem ir lá se vcs tem acesso, já tem toda a primeira temporada. Mas, não é uma série original da Netflix é uma série do Discovery Channel. E é uma série baseada num fato real.
Nos EUA em 1978 começaram a acontecer uma série de atentados e assassinatos à bomba que durariam quase vinte anos. Esse terrorista criava bombas e as enviava pelo correio para as pessoas que morriam numa explosão quando abriam o pacote. E essa série conta a história de anos e anos de investigação do FBI para descobrir a identidade do terrorista que ficou conhecido como “The Unabomber”. A série também conta como foram com o tempo evoluindo as formas de investigação dos federais americanos e como o assassino foi pego usando técnicas de linguística (a parte que eu achei mais legal).
Quem, como eu, curte essas séries baseadas em fatos reais que conta (de forma romantizada) histórias reais de crimes e criminosos reais (conhecidas como série de True Crime) vai curtir assistir essa série. Eu não vou falar muito sobre o caso real aqui, se vcs quiserem tem diversos documentários sobre o caso real no YouTube e em outros cantos da Internet. Esse foi um dos casos mais longos, e mais documentados da história dos EUA. Eu vou focar mais na série mesmo…
Primeiramente o papel do agente federal que finalmente descobre a identidade do assassino e o papel do assassino são interpretados por dois atores que eu curto muito… o assassino é interpretado pelo britânico Paul Bettany (vcs devem se lembrar dele como o estranho Silas de “O Código Da Vinci” – eu curto o trabalho dele desde que ele fez o Geofrey de “Coração de Cavaleiro”) e o gente do FBI pelo australiano Sam Worthington (vcs devem se lembrar dele como o mocinho do filme “Avatar”). Ambos fazem um trabalho maravilhoso. O assassino humano e cheio de traumas e o agente do FBI indo quase à loucura para tentar entender a mente do assassino.
Apesar disso a série é muito, muito boa… especialmente as partes que mostram o desenvolvimento de novas técnicas, novas tecnologias, que hoje em dia são muito utilizadas em caçadas a assassinos em série mas que na época eram totalmente desacreditadas pelas autoridades responsáveis pelas investigações. Assim sendo eu recomendo pra caramba essa série.
Entretanto a série não é perfeita… em diversos momentos ela explica demais algumas coisas desnecessárias e não explica o que vc quer mesmo saber. Ela humaniza para caramba o assassino, no final vc fica achando que ele é a vítima, um jovem brilhante, um gênio… levado à loucura por experiências feitas com ele quando ele era jovem demais para compreender e saber se defender. Mas isso deve ser uma visão do diretor. E em alguns momentos ela demoniza o Agente do FBI fazendo vc se perguntar se ele não foi bem sucedido em sua caçada apenas porque ele é tão desequilibrado quanto o assassino que ele está caçando… já que ele destrói sua própria vida, sua família, para conseguir prender o cara. Recomendo pra caramba essa série… espero que vcs curtam.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos!!! Como vão vcs? Espero que vcs estejam lindos e muito bem como sempre. Eu tô bem legal… Antes de mais nada se vc está lendo este texto no Facebook cliquem aí no link abaixo para ler o texto completo. Minha última semana de férias como vcs sabem… eu resolvo descansar, me divertir ler livro e ver série… já que eu não posso sair para lugar nenhum porque eu tô sem grana.
Eu tô escrevendo este texto na última semana de Outubro… no último dia de Outubro na verdade… e eu tô feliz só por não estar no trabalho hoje porque além de ser o último dia útil do mês… que geralmente já é agitado, hoje seria o dia final para a adesão ao PPI e vcs sabem né… Brasileiro deixa tudo, mas tudo mesmo pra última hora. Deve ter lotado o trampo. Eu já perdi as contas de quantos PPIs foram abertos mas em todos eles eu sempre estava lá no encerramento de todos, primeira vez que eu não estou… acho que eu mereço um descanso né?
Enfim, como sempre nem era disso que eu queria falar. Como eu ia dizendo lá no primeiro parágrafo… eu tô essa semana fazendo maratona de séries e lendo meus livros (porque eu tô muito atrasada com minha meta de leitura do ano) eu sei que não vou conseguir ler os 24 livros que eu tinha planejado ler este ano mas… se eu conseguir uns 20 até dezembro eu tô feliz, então tô lendo bastante essa semana…
A questão das séries e dos livros atrasados é a seguinte… eu NUNCA consigo colocar as minhas séries e meus livros em dia porque sempre estão surgindo novas séries e novos livros que pulam a frente dos outros na lista, porque naquele determinado momento da minha vida eles me despertaram um interesse. Foi o que aconteceu por exemplo com os livros da Linda Castillo e também com essa série nova da Netflix “MindHunter”.
A série tem apenas uma temporada (por enquanto) e foi baseada num livro (o que para mim geralmente é uma coisa boa… não sempre, mas geralmente) chamado ” Mindhunter – O Primeiro Caçador de Serial Killers Americano” do escritor John Douglas e que depois da estréia da série está vendendo para caramba. Eu fui esses dias no Shopping e ele está em destaque em TODAS as livrarias que eu passei… inclusive eu quase comprei o danado hahahaha, mas a minha lista de livros atrasados já está muito grande e a grana tá curta então eu acabei não comprando. Masss… eu tirei dois dias para maratonar essa série e deixa eu dizer para vcs, é uma série muito boa.
A história da série é mais ou menos assim galera, temos o agente Federal Holden Ford que trabalha na parte de negociação de reféns pelo FBI e logo no começo da série ele meio que falha numa negociação e um cara que estava mantendo uma pessoa cativa morre. Holden então fica bem abalado e seus superiores o enviam de volta para Washington e o colocam para dar aulas para os cadetes na academia do FBI. Holden então começa a questionar seus próprios métodos e os métodos do FBI então ele pede um afastamente para voltar à Universidade e Estudar Psicologia para saber porque as forças policiais não estão mais conseguindo prender os criminosos e ele acredita que é porque as técnicas estão ultrapassadas e eles precisam compreender melhor essa ‘nova leva’ de criminosos que está surgindo no novo cenário americano.
A série se passa no final dos anos setenta e reflete bem o cenário americano daquela época. Uma época que ficou marcada nos Estados Unidos como a perda da inocência. Houve o surgimento de diversos serial killers na América naquele período. Quem curte a temática ‘True Crime’ que é o estilão de livros e séries que tratam de crimes reais, criminosos reais que aconteceram e o pessoal curte descifrar os motivos dessas mentes criminosas geralmente insanas. Aliás um dos produtores da série é o David Fincher, uma figurinha bem conhecida de quem curte ‘True Crime’… para quem não sabe e se eu não me engano ele dirigiu dois filmes super badalados sobre o tema… “Seven” e “O Assassino do Zodíaco”.
Mas o ponto principal da série é justamente a saga dos agentes do FBI em desvendar o que se passa pela mente de criminosos tão perigosos, tão imprevisíveis e o começo das investigações, através de entrevistas com assassinos em série que estavam presos, da mente, dos motivos desses assassinos. Foi a primeira vez na história que começou-se a traçar um perfil psicológico dessa espécia de assassino. Hoje em dia isso é comum, existe trocentos estudos e gente especializada nessa área, mas na época esse tipo de procedimento era inexistente, considerado experimental e até mesmo condenado pela sociedade.
Holden, o personagem principal fica eternamente se questionando e questionando todos os especialistas… Sua principal intenção é impedir e prender novos serial killers, antecipar comportamentos que possam indicar um criminoso assim e ele quer saber sempre, as pessoas nascem más ou se tornam más? Os assassinos em série já nascem maus ou alguma coisa horrível aconteceu com eles que os transformou nos monstros que eles se tornaram? Não nos fazemos essas perguntas até hoje?
São dez episódios, são episódios bem longos… diferentemente de grande parte das séries policiais que tem perseguições e caçadas e emoções essa série é relativamente ‘parada’ não tem tanta ação, se vc está procurando uma série de ação não vai encontrar isso nessa série… é uma série mais ‘técnica’ onde todos os atos dos agentes buscam compreender as mentes dos assassinos e colocar através desses estudos esses caras na cadeia.
É uma série boa pra caramba, eu recomendo pra caramba. O ator Jonathan Groff está muito bem no papel do agente Holden, a atriz Anna Torv também manda bem pra caramba como a Psicologa Wendy Carr… E eu aqui destaco pra caramba o trabalho maravilhoso do ator Cameron Britton como o assassino Ed Kemper. As entrevistas dos agentes com os assassinos são baseadas em entrevistas reais e são em alguns pontos idênticos às entrevistas reais chegando a ser bem chocante. então, de novo… recomendo essa série, vale muito a pena ver.
Vou terminando este post por aqui… Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala galera beleza? Mais um dia, mais um post… com este post eu estou completando acredito eu trinta e nove posts agendados, mais um e eu vou ter quarenta posts agendados, dez a mais do que os trinta que eu geralmente gosta de ter. O que é muito bacana porque quer dizer que se eu quiser ficar quarenta dias sem escrever nada eu posso, não que eu vá fazer isso… acho que eu tenho que estar muito coisada para ficar quarenta dias sem escrever uma linha… Mas eu não preciso escrever todos os dias, dois textos por dia… posso tirar uma folguinha.
Mas, hoje não será esse dia da folguinha hahahahahaha. Vamos escrever o post de número 39… esses dias eu estava vagando pelos originais da Netflix e eu me deparei com esta série “The Keepers” a princípio eu achei que era uma série tipo cold case onde as pessoas comuns estavam investigando a morte de uma pessoa que se deu há muito tempo. E é isso… entretanto é muito mais que isso… eu não quero dar spoiler porque a série documentário é muito boa e todo mundo deveria assistir, até por ser um caso real, mas não tem como não dar um pouco de spoiler, pelo menos a história da série eu tenho que contar.
A história é mais ou menos assim, tínhamos um colégio que era dirigido por padres e freiras em Baltimore, este colégio chamado Keough High (se pronuncia Kill) surge nos noticiários quando de repente uma de suas professoras a freira Cathy Cesnik, aparece morta e violentada num terreno abandonado. O crime é investigado mas nunca resolvido. Anos depois ex-alunas desse colégio, inconformadas com a morte nunca resolvida, o crime nunca punido da sua professora favorita começam a investigar por conta própria aspectos da morte da freira.
Simultaneamente ou na mesma época, ou por conta da investigação não oficial das ex-alunas… o documentário não deixa isso bem claro… o mesmo colégio é denunciado por uma série de escândalos de pedofilia. Um escândalo tão grande que envolve não apenas os padres e freiras do colégio, como a Arquidiocese de Baltimore, a polícia, políticos e pessoas dentro da justiça e do ministério público local. Então as ex-alunas começam a ligar a morte de Cathy a esses escândalos de pedofilia, exploração sexual de menores… será que a irmã Cathy teria descoberto algo e por isso ela foi estuprada, morta e seu corpo foi jogado num terreno abandonado?
No primeiro episódios três ex-alunas tentam entender quando e como a freira desapareceu. Quando foi a última vez que alguém a viu com vida. Basicamente quem era a Freira Cathy Cesnik fora do colégio. As peças vão se juntando quando começa a se contar a história do Padre Maskell. Um cara poderoso, vindo de uma família tradicional que aparentemente tinha muita influência dentro da igreja e dentro da Arquidiocese, o que foi a questão final para abafarem os escândalos de abuso de crianças. De diversos alunos da escola. Alunos geralmente que tinham em casa uma situação não muito segura. Crianças que tinham pais pobres, crianças que já tinham sido abusadas anteriormente e já tinha uma piquê bastante abalada.
E outras alunas afirmam que a irmã Cathy em algum momento desconfiou do que estava acontecendo no colégio. Porque ela a professora mais próxima de algumas alunas, se preocupava com as alunas não apenas em questões acadêmicas. E quando ela desconfiou ela em vez de fazer como a maioria, que fechava os olhos e fingia que nada estava acontecendo ela deixou claro para o Padre Maskell que ela sabia o que ele estava fazendo e procurou as autoridades da igreja para denunciar tudo… e esse foi o grande erro de Cathy Cesnik… porque logo em seguida ela apareceu morta, assassinada.
Eu não quero entrar em muitos detalhes, porque… spoiler né? Mas assim é uma série documentário bem pesada. Chega momentos, que as vítimas narram o que elas passaram, que eu cheguei a ficar com o estômago embrulhado… com asco mesmo. Eu não acho que nenhuma religião seja cem por cento perfeita e sacrosanta… nada disso.. mas ver essa série, me lembrou porque eu saí da igreja católica, porque eu deixei de ser membro… eu vi tanta coisa errada, quando eu estudei em colégio de freira que eu sinceramente não pude acreditar que aquelas pessoas eram pessoas de Deus.
Mas, eu não vou falar mais nada sobre a série documentário, se vcs tiverem estômago. Assistam, eu recomendo para caramba, é um caso revoltante, mas a série documentário é muito bem feita, ela escava cada canto possível e imaginável do caso… E coisas assim não podem ficarem encobertas. As pessoas tem que saber, as pessoas culpadas tem que serem punidas. Ainda estão buscando, até hoje os culpados… Assistam, vale a pena.
Vou terminando este post por aqui, mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Buenas galera, cês tão bonzinhos? Espero que sim… eu tô legal. Ainda estou na vibe de não fazer porcaria nenhuma e vou ficar assim até amanhã que é domingo. Hoje é sábado. Vcs estão lendo isto no meio da semana em Julho, mas eu estou escrevendo no final de semana em Junho… e eu estou numa semana de descanso (depois de muito tempo). Na próxima segunda-feira (que é depois de amanhã) eu retomo as minhas rotinas de estudos e exercícios.
Por mais que eu tenha coisa para caramba para fazer, por mais que eu queira aproveitar meu tempo livre para dar uma adiantada nas coisas, mas… eu andei lendo umas coisas sobre diabetes e a maior parte dos textos que eu li sempre falam… vc tem que aprender a ouvir o seu corpo, vc tem que fazer uma pausa. Descansar e tal… e olha… só por eu ter descansado os últimos dias a diabetes deu uma baixada inacreditável… teve dias que eu tive hipo sem tomar insulina (porque eu esqueci de comer hahahahaha).
Mas como sempre nem era disso que eu queria falar aqui hoje. Mais ou menos hahahahaha… com todo esse tempo livre que eu tive essa semana eu resolvi que descansar o cérebro não era necessariamente deixá-lo parado sem aprender nada. Mas eu decidi que eu iria aprender de uma forma divertida, porque vc fazendo isso vc engana o seu cérebro ele pensa que é folga mas é aprendizado. E como é que eu fiz isso? Simples!
Em vez de eu usar meu tempo para colocar em dia as minhas séries habituais e ver os filmes que eu queria ver eu peguei metade deste tempo e fui assistir documentários sobre temas que me interessam. Documentários sobre história, biologia, leis, música, literatura… uma monte de coisas. Eu vi diversos Documentários da National Geographic, vários do History Channel e também documentários sobre “True Crime”, que são documentários que tratam de diversos crimes que ocorreram no passado e como eles foram investigados e comparando com as tecnologias atuais e como essas novas tecnologias auxiliam para caramba a desvendar até mesmo crimes muito antigos. Se vc não sabe o que é “True Crime” joguem no Google.
É legal também ver a evolução do sistema legal… das leis em diversos casos e como alguns crimes influenciam diretamente na criação de leis e incluem mudanças na forma como os réus são julgados. Eu sou nerd e eu amo tecnologia. E por ter estudado leis na faculdade de Direito eu me interesso pela área. Eu já postei aqui no blogue algumas resenhas de alguns documentários que eu assisti… e eu vou postando outros conforme eu achar interessante.
Então fica a dica… a aba Documentários do Netflix é bem interessante… Mas não só na Netflix, no YouTube tem uma quantidade inacreditável de Documentários bem interessantes. Como diz o meu irmão todo Documentário é tendencioso… ele sempre vai refletir a opinião, a visão do diretor. Mas mesmo assim é interessante assistir e fazer uma reflexão sobre o tema… Nunca é bom vc ver apenas um lado da história… é bom tentar ver ambos e então formar sua opinião. Claro que sua opinião é formada baseada em tudo e em quem vc é… mas se vc tentar ver o fato por mais de um ângulo sua opinião será mais justa, mais centrada e menos pré-concebida. Mais afastada do senso comum.
Vou terminando este post por aqui… e fiquem aí com essa dica pra vcs… vejam mais documentários. Dos assuntos que interessem vcs. E antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala galera beleza??? Eu tô legal, meio gripada… com sono, com cólica, com um monte de exame para fazer mas tô legal. Eu acho que já cheguei a comentar aqui com vcs mas… eu ando vendo bastante documentários ultimamente. Eu peguei a aba documentários na Netflix e tô assistindo vários. Aprendendo algumas coisas…
Eu estava conversando com os meus irmãos esses dias sobre 13 Reasons Why e se a função principal da série era o entretenimento ou ensinar alguma coisa. A grande parte das séries a função principal é o entretenimento, mas aparentemente esta série tinha outro foco principal. Documentários tem diversos focos, não apenas entreter… geralmente o foco dos documentários é ensinar alguma coisa (nos casos dos documentários da National Geographic por exemplo) ou então esclarecer alguma coisa (no caso dos documentários investigativos – que é o que eu venho assistindo ultimamente).
E um dos documentários que eu assisti ultimamente foi este: “Aileen: Life and Death of a Serial Killer”… de 2003 foi feito por um jornalista que foi atrás da história da Aileen Wuornos que é considerada a primeira serial killer americana. Este jornalista acreditava na linha de defesa de Aileen, que dizia ter sido estuprada e matou sua primeira vítima em legítima defesa. E todas as mortes que vieram depois foram por causa do trauma que ela sofreu na ocasião. Da mesma forma este jornalista. depois de investigar toda a vida de Lee Wuornos, acreditava que ela tinha problemas mentais, que sem tratamento foram se agravando e que levaram ela a cometer os diversos assassinatos. O jornalista responsável pela criação deste documentário (que agora eu não me lembro o nome – Nick Broomfield lembrei!!! ) acreditava que ela era inimputável, que ela não deveria ter sido condenada a uma pena de uma pessoa plenamente consciente de seus atos, que ela deveria cumprir sua pena até o final de sua vida num manicômio judiciário.
Julgada capaz ela foi condenada à morte, ela foi julgada por diversos homicídios, condenada à morte por todos eles. E mesmo com todas essas investigações, com laudos psicológicos afirmando que ela era mentalmente instável ela foi executada em 09 de Outubro de 2002. O jornalista Nick Broomfield acompanhou os últimos dias dela e se vcs resolverem assistir a este documentário vc vai acabar achando que realmente a mulher não tinha a mente muito no lugar.
Claro que… todo documentário é direcionado para destacar a opinião do diretor, por mais investigativo que seja o negócio… uma hora o repórter investigativo vai perder mais para um lado ou mais para outro e por mais que ele tente ser isento, ele vai acabar imprimindo naquele filme o que ele achou, qual a opinião dele. Lee era culpada ou inocente? Ela era louca ou sã? Foi um julgamento justo ou não?
Nick Broomfield deixa bem claro que na opinião dele ela culpada sim, afinal de contas ela matou diversas pessoas. Independentemente de os caras que ela matou não serem santos, até porque eles estavam fazendo programa com ela, que era prostituta, eles foram assassinados e ela tinha sim que ser punida por essas mortes. Entretanto ele acreditava na máxima que ela era um resultado do meio torpe onde ela nasceu e cresceu. Ela já tinha problemas mentais e foi exposta a tantas situações de extrema degradação que um dia ela simplesmente explodiu nessa onda de violência. Palavras do próprio Nick Broomfield:
“Eu acho que a raiva se desenvolveu dentro dela. Ela estava trabalhando como prostituta. Eu acho que ela teve um monte de programas horríveis nas estradas. E eu acho que a raiva simplesmente vazou para fora dela. E finalmente explodiu. Nesta violência incrível. Este foi o modo dela sobreviver. Eu acho que Aileen realmente acreditava que ela tinha matado em legítima defesa. Eu acho que alguém que é profundamente psicótico não pode realmente saber a diferença entre algo que está ameaçando a sua vida e algo que é apenas uma discussão de menor risco, que você pode dizer que não concordou. Ela iria começar a gritar e perder a cabeça. E eu acho que isso foi o que causou estes acontecimentos. E ao mesmo tempo, quando ela não estava nesses humores extremos, ela possuía uma humanidade incrível dentro dela.”
Enfim galera, é um documentário que fala um pouco sobre a vida dela. E ao mesmo tempo que a gente pensa… nossa, coitada, que vida de merda que ela levou… a gente pensa… vc tem pena das vítimas, mas mais ainda das famílias das vítimas… e de como a vida de todos eles foi devastada com essas mortes. É um documentário que eu recomendo pra caramba, ainda mais se vcs curtem ‘True Crime’ como eu… para vc ter noção de como são as coisas… de como foram as coisas neste caso.
Vou terminando este post por aqui, mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…
Fala terráqueos beleza, sexto post que eu estou escrevendo hoje. Que isso Shao? tá possuída? Não hahahahahaha (pelo menos eu acho que não…). Eu tinha deixado diversos textos em vários estágios… uns quase terminados, que precisavam apenas de uma arredondada, uns totalmente rascunhados que só precisavam de formatação e uns poucos só com o tema principal, esses eu tive que escrever mesmo… mas esses eram a minoria. A grande parte estava praticamente pronto.
Procissão de sexta-feira santa está passando na rua adjacente à minha… se vcs quiserem saber como eu me sinto sobre procissões cliquem aqui. Todos os anos a procissão passa na minha rua ou nas redondezas da minha rua. Leia o post, vcs vão se divertir, garanto! Do que eu estava falando mesmo??? Bom… não interessa… nem era disso que eu queria falar neste post mesmo.
De uns tempos para cá, eu resolvi dar uma olhada nos Documentários da Netflix, eu gosto de assistir documentários… eu acho que é um jeito bem bacana de a gente aprender alguma coisa sobre determinado assunto. Apesar de quê… como dizia um professor de antropologia que eu tive… a história sempre é contada pelo lado vencedor, e toda a história contada representa o ponto de vista de quem está contando a história certo? Ainda mais em se tratando de um documentário. Por mais isento que o diretor do documentário tente ser o mais isento possível… ele sempre vai deixar registrado no filme as suas impressões, as suas opiniões. Mas… deixando isto de lado um pouquinho… Documentários são legais.
Não sei se eu cheguei a comentar aqui no blogue, mas eu e meu irmão, talvez por conta da faculdade de Direito, a gente curte Documentários investigativos, documentários de True Crime. Eu vinha assistindo Documentários históricos, então eu me deparei com diversos Documentários de True Crime na Netflix e o primeiro que eu me deparei foi este… que vcs estão vendo na imagem aqui em cima, “Josef Fritzl: Story of a Monster”. Sobre aquele homem horrível que sequestrou, abusou, teve filhos com a própria filha durante anos.
Eu tinha visto a reportagem na TV e na internet na época que o salafrário foi preso, mas… eu não sabia muitos detalhes sobre o caso e eu não sabia como as vítimas foram salvas e o que tinha acontecido com o criminoso e com as vítimas no final das contas. É uma história horrível… e houveram várias falhas na investigação, mas o cara foi preso e está pagando pelo crime que cometeu e as vítimas dele… a filha que ele aprisionou e os filhos que resultaram de anos e anos de estupros… estão vivendo protegidos e com suas novas identidades mantidas em sigilo sobre a proteção do governo da Áustria.
Não é para qualquer um… deixa eu dizer para vcs… tem que ter estômago. Então não é para todo mundo que eu posso recomendar. Se vcs curtem este tipo de Documentário e tem estômago forte para a coisa… podem assistir. Mas… caso contrário passem longe deste porque… é bem hardcore mesmo. Eles descrevem o que o cara fez… com a própria filha. Os vizinhos descrevem como ele era… o cinismo do cara. É de embrulhar o estômago. Se vc está estudando Direito Penal, e gosta de saber detalhes da investigação e ver os erros e procurar assimilar para não correr o risco de cometer os mesmos quando vc … sei lá… for promotor, delegado… juiz quem sabe. É bacana…
Vou terminando este post por aqui. Mas… antes de terminar este post eu vou fazer um pouco de propaganda do meu novo blogue o “Estante da Shao”. Cliquem no link conheçam meu trabalho, meus textos, meus contos, meus poemas. Toda a sexta-feira teremos texto novo e inédito para vcs… Ou um conto ou um poema, ou de repente um trecho de uma história que eu esteja escrevendo. Participe e divulgue esse meu novo projeto se vcs curtirem…